A crise que se estabeleceu
no judiciário vem revelando a banda podre deste poder da república.
Outrora endeusados e
reverenciados pela gente do povo como pessoas probas, íntegras e de ilibada
reputação, agora juízes, desembargadores e até ministros de tribunais têm sido achincalhados
por se envolverem com o mundo da corrupção, da ilegalidade, do crime e da
imoralidade.
Os que tais atos praticam
são minorias em relação ao conjunto dos que compõe o poder judiciário, mas a
generalização fica inevitável quando os que são corretos silenciam-se diante das
bandalheiras e ainda protegem os “bandidos
de toga” via o escudo do
corporativismo num estado de conivência.
“Um pouco de fermento
leveda toda massa”. A título de exemplo, podemos citar o maranhão onde alguns juízes
e uns quatro desembargadores mancham todo o judiciário maranhense, Transgredindo
as normas sem cerimônia e temor da Lei, se julgam inalcançáveis por ela.
A maioria desses
magistrados ímprobos atende desejos de grupos ou quadrilhas formadas para
dilapidarem o erário público, geralmente via prefeituras e órgãos públicos,
aproveitando a passividade de um povo que vive alienado.
Temos magistrados nas mãos
de criminosos que, quando ver seus crimes chegando ao fim apelam para o juiz ou
desembargador que foi beneficiado. Temos um caso que o recado foi enviado via
imprensa.
Denunciar quadrilhas assim
tão fortes e que usam o dinheiro público para prática de crimes, é um perigo
iminente.
È preciso expor a verdade
sem medo!