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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

ELES FORAM USADOS NO ESQUEMA PARA ACABAR COMA PRISÃO EM 2ª INSTÂNCIA E BENEFICIAR A QUADRILHA PRESA PELA LAVA JATO

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

VOCÊ SABE QUAL PARTIDO QUE SE NEGOU A HOMOLOGAR CONSTITUIÇÃO DE 1988? E QUE VIVE A INVOCANDO PARA LIBERTAR SEU CHEFE LADRÃO??


"Se recusaram a participar da homologação coletiva da Constituição de 1988. Ou seja: quando lhes foi dado escolher, ELES NEGARAM A CONSTITUIÇÃO, SIM! Tratei do assunto aqui há quase quatro anos, com menos de quatro meses de blog, neste post:

"O PT, este partido unido a tanta gente digna, negou-se a homologar a Carta porque dizia que ela havia sido feita pelo Centrão, pela direita. Agora, os bacanas que se diziam da classe operária querem mudar o texto segundo aquilo que o Centrão queria então. Entendem? O PT sempre significará um atraso de pelo menos duas décadas, não importa em que ano viva. Ah, sim: Lula foi deputado constituinte. Quais emendas são suas mesmo? Ele não teve tempo de fazê-las. Estava ocupado acusando “os 300 picaretas”. Quando chegou ao poder, seu partido tentou comprá-los, tentou “privatizá-los”, já que era contra a privatização de estatais… Essa gente é um lixo moral continuado".

domingo, 3 de novembro de 2019

Marcha da Família com Deus deve salvar o Brasil novamente


Através de uma organização política e criminosa denominada de FORO DE SÃO PAULO, os comunistas se estruturaram para implantarem o diabólico sonho do socialismo, que ao longo da história só trouxe sofrimentos e mortes. 

Como nos anos 60 se associaram com Cuba, Venezuela, Farcs e outros núcleos comunistas da América Latina para transformarem o Brasil num império comunista.

VEJA O QUE É E O PERIGO QUE REPRESENTA O TAL FORO DE SÃO - os fatos, desde sua criação:

Fontes desta postagem: 

A origem e o idealizador: Luiz Inácio Lula da Silva - o LULA. Veja a sequência de fatos - alguns relatados pelo próprio Lula.

19 de julho de 1980 - "Tive o prazer de participar no dia 19 de julho de 1980 do primeiro aniversário da Frente Sandinista quando o orador principal foi Tomás Borges, o dia em que eu conheci Fidel Castro".

1985 - DISCURSO DE LULA: "Eu lembro quando tivemos a ideia de construir o Foro de São Paulo. Em 1985, eu fiz uma entrevista para um jornal brasileiro, e eu dizia que não era possível um metalúrgico chegar à presidência pelo voto e disputando democraticamente uma eleição. E aí então veio a ideia, conversando com os companheiros cubanos num primeiro momento, de fazermos uma reunião da esquerda latino-americana". (Confira a prova).

Junho de 1990 - "E fizemos em São Paulo, no Hotel Danúbio que já não existe mais, em junho de 1990, a nossa primeira reunião. Nós temos um brilhante educador brasileiro, que já morreu, um dos mais importantes, que muitos latino-americanos conhecem, Paulo Freire, e ele dizia: ‘Juntar os diferentes para derrotar os antagônicos.’" (DISCURSO LULA).

Abril de 2001: O traficante Fernandinho-Beira Mar confessa que compra e injeta no mercado brasileiro, anualmente, duzentas toneladas de cocaína das Farc em troca de armas contrabandeadas do Líbano.

7 de dezembro de 2001: O Foro de São Paulo, coordenação do movimento comunista latino-americano, sob a presidência do sr. Luís Inácio Lula da Silva, lança um manifesto de apoio incondicional às Farc, no qual classifica como ‘terrorismo de Estado’ as ações militares do governo colombiano contra essa organização.

1º de março de 2003: O governo petista recusa a classificar as Farc como organização terrorista conforme solicitava o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe.

24 de agosto de 2003: O comandante das Farc, Raul Reyes, informa que o principal contato da narcoguerrilha no Brasil é o PT e, dentro dele, Lula, Frei Betto e Emir Sader.

15 de março de 2005: Estoura o escândalo dos cinco milhões de dólares das Farc que um agente dessa organização, Olivério Medina, afirma ter trazido para a campanha eleitoral do sr. Luís Inácio Lula da Silva. O assunto é investigado superficialmente e logo desaparece do noticiário.

2 de julho de 2005: Discursando no 15º. Aniversário do Foro de São Paulo, o sr. Luís Inácio Lula da Silva entra em contradição com a nota de 17 de outubro de 2002, confessando que o Foro é uma entidade secreta, ‘construída para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política’, que essa entidade interferiu ativamente no plebiscito venezuelano e que ali, em segredo, ele próprio tomou decisões de governo junto com Chávez, Fidel Castro e outros líderes esquerdistas, sem dar ciência disto ao Parlamento ou à opinião pública.

9 de abril de 2006: O chefe da Delegacia de Entorpecentes da PF do Rio, Vítor Santos, informa ao jornal O Dia que “dezoito traficantes da facção criminosa Comando Vermelho — entre eles pelo menos um da Favela do Jacarezinho e outro do Morro da Mangueira — vão periodicamente à fronteira do Brasil com a Colômbia para comprar cocaína diretamente com guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Os bandidos são alvo de investigação da Polícia Federal. Eles ocuparam o espaço que já foi exclusivo de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar”.

12 de maio de 2006: O PCC em São Paulo lança ataques que espalham o terror entre a população. Em 27 de dezembro é a vez do Comando Vermelho fazer o mesmo no Rio de Janeiro.

18 de julho de 2006: O STF, sob a pressão do PT, concede asilo político a Olivério Medina, agente das Farc.

12 de fevereiro de 2007: As Farc fazem os maiores elogios ao PT por ter salvo da extinção o movimento comunista latino-americano por meio da fundação do Foro de São Paulo.

16 de maio de 2007: O juiz Odilon de Oliveira, de Ponta-Porã, divulga provas de que as Farc atuam no território nacional treinando bandidos do PCC e do Comando Vermelho em técnicas de guerrilha urbana.

Agosto de 2007: Nos vídeos preparatórios ao seu 3º. Congresso, o PT admite que seu objetivo é eliminar o capitalismo e implantar no Brasil um regime socialista; e fornece ainda um segundo desmentido à nota de Giancarlo Summa, ao confessar que o Foro de São Paulo é ‘um espaço de articulação estratégica’ (sic).

19 de setembro de 2007: Lula oferece o território brasileiro como sede para um encontro entre Hugo Chávez e os comandantes das Farc.

Depois se consolidou essa organização política e criminosa e nos quatro mandatos do PT (de 2003 a 2016), eles estruturaram essa forças comunistas desviando recursos para "armar" a organização Foro de São Paulo e para se locupletarem pessoalmente.

Só uma outra Marcha da Família com Deus para salvar o Brasil novamente.



O QUE ESTÃO ESPERANDO OS ATUAIS CIDADÃOS DE BEM DESTE PAÍS?

OU NÃO OS TEM?

DECLARAÇÃO DO JORNALISTA REINALDO AZEVEDO: "O que eles queriam era criar um Congresso paralelo. Então você tem, segundo a divisão do coleguinha Montesquieu, você tem a divisão dos três poderes. O que eles queriam era anular um poder. Era o Executivo se organizando, entendo eu, numa quadrilha, para comprar uma fatia do Congresso e ter um Congresso do B, um outro Congresso, de maneira que você torna a democracia, o processo democrático, irrelevante. Isto faz parte de um projeto, atenção, é grande, das esquerdas latino-americanas, que estão organizadas no Foro de São Paulo. Isto não é paranoia. Durante muito tempo, quem falava do Foro de São Paulo eram Olavo de Carvalho, Reinaldo Azevedo e mais dois ou três malucos. Não. Ele existe! O Foro de São Paulo existe! Em cada país, ele tem um projeto. Nos países onde eles chegaram ao poder e as instituições estavam no chão, eles partiram diretamente pro solapamento da democracia. Então é o caso em curso na Venezuela…"

sábado, 2 de novembro de 2019

Declaração de Eduardo Bolsonaro sobre AI-5 não se enquadra em nenhuma falta de ética e decoro

A Constituição Federal, em seu art. 53, ao tratar sobre a imunidade parlamentar, assim prevê: "Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos".

O Código de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, que estabelece os princípios éticos e as regras básicas de decoro que devem orientar a conduta dos que sejam titulares ou que estejam no exercício de mandato de Deputado Federal, não contém qualquer óbice à opinião emitida pelo deputado Federal Eduardo Bolsonaro, senão vejamos.

O deputado emitiu a seguinte declaração:

Ver-se que a fala do deputado tem uma conclusão lógica caso haja uma situação de ataque extremo da esquerda com teor terrorista como foi nos anos 60; e que na sua opinião possíveis medidas poderiam ser tomadas, inclusive medidas semelhantes ao AI-5. 

E o que Foi o AI-5? Confira AQUI.

O deputado Glauber Braga (PSOl) que cagou nos Art. 3º, Inciso VII; no art. 5º, Inciso III, ambos  do CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. O deputado declarou nos microfones da Câmara que o ministro Sergio Moro era "ladrão". O deputado foi sumariamente declarado inocente. 

Art. 3º São deveres fundamentais do Deputado:

VIItratar com respeito e independência os colegas, as autoridades

Art. 5º Atentam, ainda, contra o decoro parlamentar as seguintes condutas, puníveis na forma deste Código:

IIIpraticar ofensas físicas ou morais nas dependências da Câmara dos Deputados ou ... 

Veja a conclusão do tal Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputado:  

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

As motivações que levaram a edição do AI - 5 e por que estão pedindo outro

Fonte: De Ziraldo
A Revista Brasileira de História (São Paulo, v. 38, nº 79, 2018) é esclarecedora sobre o assunto.

A Revista destaca que o incremento da violência constatado durante o AI-5 tem relação também com o ativismo da oposição armada, cujas ações tornaram-se mais agudas e encontraram resposta violenta do Estado. Pode-se dizer que o novo Ato Institucional liberou as feras, que saíram à caça (e à cassa) com apetite ainda maior do que em 1964. 

Era um contexto de guerra e atentados terroristas de ambos os lados. 

"A partir de 1967, as forças de oposição perceberam um horizonte menos nebuloso e a existência de condições melhores para agir e testar os limites da tolerância oficial. Significativamente, entre 1967 e 1968 alguns exilados voltaram ao país, movidos pela esperança de refazer suas vidas ou pela crença de que a ditadura poderia ser derrotada. Nesse sentido, no governo Costa e Silva a insatisfação acumulada contra a ditadura desde 1964 encontrou quadro mais favorável para exprimir-se, para extravasar".

PARA OS QUE DIZEM BOBAGENS SEM CONHECER OS FATOS REAIS
"Em 1968 a temperatura política subiu a níveis bem mais graves, inclusive porque se intensificaram as ações terroristas, de esquerda e de direita. O ano começou com várias marchas estudantis, sendo que em uma delas foi assassinado o jovem Edson Luís (28 de março de 1968), que se tornou símbolo a inspirar mais protestos liderados por universitários. No calendário desses protestos de rua destacam-se os meses de abril e junho, em que ocorreram episódios extremamente violentos, resultando em muitas mortes (Valle, 2008). A radicalização das lideranças estudantis gerou a ocupação de prédios universitários por todo o país, em protesto contra as políticas da ditadura, levando ao enfrentamento com a polícia e com grupos de direita, a exemplo da chamada Batalha da Maria Antônia, em São Paulo (outubro de 1968). Os operários também se fizeram presentes no cenário com duas greves marcantes, em Contagem (abril de 1968) e em Osasco (julho de 1968), levando os líderes da ditadura a terem pesadelos pelo medo de que os trabalhadores aderissem aos protestos políticos. Ao mesmo tempo, grupos armados de esquerda fizeram ações de “expropriação” para a coleta de fundos e ações terroristas, como a execução de um militar norte-americano (Charles Chandler) e um atentado à bomba a quartel do II Exército. Portanto, ao longo do ano a violência política assumiu proporções intensas e graves, especialmente a praticada pelos órgãos repressivos estatais que, obviamente, tinham maior poder de fogo e mataram ou feriram dezenas de pessoas. A promessa de diálogo do governo Costa e Silva não resistiu a tais desafios, notadamente em razão da resposta da direita radical ao incremento das ações oposicionistas, provocando uma escalada repressiva por sua vez geradora de mais protestos. Durante a crise a ditadura foi perdendo a confiança de parte de seus apoiadores iniciais, o que é perceptível no noticiário da imprensa. O governo recebeu muitas críticas da mídia, acusado de incompetência para conduzir o desafiador quadro político. Um dos temas mais abordados era a lentidão do Ministério da Educação para implementar a prometida reforma universitária, considerada essencial por muitos para aplacar a rebeldia dos jovens.6 A grande imprensa não gostava da esquerda radical e apoiava a repressão contra o “terrorismo”, porém, temia que uma resposta excessivamente violenta do Estado piorasse a situação. Sobretudo, os líderes da grande mídia não confiavam na capacidade do governo Costa e Silva de lidar adequadamente com a crise".

O ESTOPIM PARA O AI-5

O deputado Márcio Moreira Alves (MDB), no dia 3 de setembro de 1968, se referiu às Forças Armadas como santuário de torturadores: “Quando a polícia não será mais um bando de facínoras; quando o Exército deixará de ser um valhacouto de torturadores?”. Jarbas Passarinho, coronel do Exército e então ministro do Trabalho, registrou em suas memórias que o incômodo maior decorreu da referência aos militares como facínoras e torturadores (Passarinho, 1996, p.312).

Os ministros militares pediram a punição do deputado e o principal líder civil do governo (o ministro da Justiça Gama e Silva) encampou essa demanda, solicitando à Câmara dos Deputados que autorizasse o julgamento de Moreira Alves. 

O placar da derrota do governo foi o seguinte: por 216 votos a 141 (e 12 abstenções) os deputados negaram a suspensão da imunidade parlamentar de Márcio Moreira Alves. Sem prestígio é atacados por terroristas, os militares editaram o AI-5  com mão de ferro para os que se opunham às novas diretrizes.

A justificativas para o AI-5:

"O texto afirmou o compromisso de preservar a “Revolução” e seus objetivos, que seriam assegurar “autêntica ordem democrática, baseada na liberdade, no respeito à dignidade da pessoa humana, no combate à subversão e às ideologias contrárias às tradições de nosso povo, na luta contra a corrupção”. Ainda segundo o texto introdutório do AI-5, “atos nitidamente subversivos, oriundos dos mais distintos setores políticos e culturais, comprovam que os instrumentos jurídicos, que a Revolução vitoriosa outorgou à Nação para sua defesa, desenvolvimento e bem-estar de seu povo, estão servindo de meios para combatê-la e destruí-la”. De acordo com os autores do AI-5, os ideais do regime político instaurado em 1964 estariam comprometidos “por processos subversivos e de guerra revolucionária”, daí a necessidade de editar o novo Ato Institucional."

"A motivação principal foi política, e os promotores do Ato eram militares obcecados com a manutenção da ordem e o combate à esquerda revolucionária, contando com apoio da extrema-direita civil. Portanto, a direita militar – e seus aliados civis – desempenhou papel chave nos acontecimentos, principalmente para gerar a pressão necessária para que o novo Ato Institucional fosse editado. Tais grupos desejavam novos instrumentos de exceção para reprimir a esquerda e completar a “limpeza” iniciada em 1964 que, na sua visão, havia sido interrompida antes do sucesso completo".

"Tendo em vista esse quadro fica mais fácil entender a decisão de editar o AI-5. Pode ser mesmo que, no seu íntimo, Costa e Silva não gostasse da ideia, inclusive por não desejar passar à história como responsável por agravar a ditadura. Porém, seu governo poderia não durar muito caso não aceitasse o novo Ato. Como afirmou o editorial de O Estado de S. Paulo do dia 13 de dezembro de 1968, o que provocou o recolhimento da edição pelos militares, após a votação da Câmara o regime estava por um fio. Para não cair, o governo aceitou a demanda dos grupos radicais que desejavam “salvar a revolução”.22 Pressionado à esquerda e à direita, com suas bases de apoio esgarçadas, não podendo contar com seu próprio partido, o governo Costa e Silva respondeu com a dureza do AI-5. Um ato de força praticado por um governo fraco. Dizia querer salvar a “revolução”, mas estava salvando principalmente seu próprio governo. Sentindo-se sem apoio no sistema político, na imprensa e na intelectualidade, sua opção foi aceitar as demandas dos setores repressivos e entregar mais poder às Forças Armadas, passando a escorar-se quase que exclusivamente na caserna. Com o AI-5 os grupos mais à direita (conservadores, nacionalistas, fascistas) reagruparam-se em torno do governo, aproveitando a situação para aumentar seu poder e sair à caça dos inimigos. De maneira semelhante, a corporação militar alinhou-se mais estreitamente à “revolução”, que se tornou mais do que nunca obra das Forças Armadas. Agora donos incontestes do poder, os militares poderiam ter suas demandas mais bem atendidas, inclusive as corporativas". 

"O AI-5 forneceu ao Estado meios para punir e enquadrar lideranças e segmentos rebeldes do seu próprio campo, como parlamentares, juízes e a imprensa. Significativamente, alguns deles só então começaram a perceber aquele regime político como uma ditadura, tendo passado ao campo da oposição ou se tornado apoiadores críticos do regime militar. No contexto do processo de abertura construiu-se a versão de que sempre haviam lutado contra o autoritarismo e a favor da democracia, uma tentativa de apagar sua responsabilidade como aliados de primeira hora do golpe de 1964 e da ditadura".

Fonte: Sobre as origens e motivações do Ato Institucional 5, de Rodrigo Patto Sá Motta.

Agora digo eu, estão agora construindo uma situação que culminarar com algo parecido e não será golpe nenhum, será solicitação das ruas, solicitação de grande parte da população que está entalada com as canalhices que se operam nos três poderes da república. Só alguns estão na cota da exceção, o resto são canalhas de plantão agindo em nome do povo, que nada pode fazer para fulminá-los  da oposição que ocupam.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

IESF PROMOVE A XIII SEMANA TRANSDISCIPLINAR

O Instituto de Ensino Superior Franciscano - IESF promove nestas quinta e sexta, dias 30 e 31, a XIII Semana Transdisciplinar,  um evento anual, cujo objetivo é integrar os alunos de cursos de graduação por meio da discussão de temas relevantes e transdisciplinares que possam fomentar a construção científica e a produção de conhecimentos.

Os trabalhos que serão apresentados foram previamente enviados ao Comitê de Avaliação do IESF e abordam os seguintes eixos temáticos:

1) Formação profissional

2) Responsabilidade social

3) Práticas extensionistas

4) Novas competências do docente do ensino superior

5) Multiletramento  

6) Autonomia do discente na construção do conhecimento

7) Práticas de iniciação científica

8) Organizações sociais como espaços de aprendizagem e de atuação profissional

9) Metodologias ativas para o ensino superior

10) Questões socioambientais

Foram escritos trabalhos nas seguintes modalidades:

a) Conferência 

b) Palestra 

c) Mesa-redonda

d) Oficina

e) Minicurso

f) Comunicação Oral

g) Pôster

 Os participantes receberão certificados que complementaram o currículo dos alunos.

E ainda, os trabalhos aprovados poderão ser publicados na revista científica do IESF, a Humanas Et Al.

O IESF desponta como uma das melhores faculdades da região metropolitana de São Luís.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

ALERTA BRASIL!!! É MUITO GRAVE!!!: A Globo faz denúncia acusando o presidente da República de assassinato

UM ESQUEMA ARDILOSO PARA DERRUBAR O PRESIDENTE DO BRASIL ESTÁ SENDO EXECUTADO. Tudo indica que a Globo faz parte do esquema ardiloso para derrubar o presidente da República e entregar o País para Esquerda criminosa, cujo os chefes agem dos presídios. Bolsonaro se revolta e desabafa sobre matéria do JORNAL NACIONAL da TV GLOBO tentando acusa-lo da morte Marielle Franco.

Também estão envolvidos na trama a Revista ÉPOCA e o Governador Witzel, do Rio de Janeiro, acusa Bolsonaro.