Sendo termômetro das campanhas, as pesquisas eleitorais chamam muita atenção dos candidatos e eleitores. Todo o marketing da campanha é montado baseado nelas.
Nas eleições, os candidatos trabalham basicamente com pesquisas quantitativa e qualitativa.
A primeira serve para medir, em percentuais, como se encontra o candidato perante o eleitorado, bem como como a influência do governador, senador e deputados no contexto da disputa. Serve também para levantar os principais problemas a serem resolvidos em seu município.
A segunda (pesquisa qualitativa) serve para detectar as posições do eleitor e suas observações sobre o candidato e sobre os problemas locais.
E como é tratado o índice de rejeição do candidato?
A rejeição ao candidato é a manifestação do eleitor - dizendo, que por alguma razão, não votaria no candidato apontado. Aí é hora do candidato se mexer para reverter a situação.
Candidato com rejeição baixa tem grande possibilidade de crescimento na intenção de voto. Candidato com rejeição alta - tende aumentar ainda mais, se o adversário souber fazer o marketing.
Porém, contudo, todavia, uma campanha bem estruturada e uma boa estratégia causa surpresas para adversários incautos.
No mais, é o calor da campanha que determinará o destino final dos candidatos. #ficaadicaelicoes2020.