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domingo, 27 de setembro de 2020

Até dia 30 deste (quarta-feira) novas pesquisas eleitorais irão pipocar nos quatro municípios da Região Metropolitana e os candidatos precisarão de estratégias para jogar e ganhar a partida

Sendo termômetro das campanhas, as pesquisas eleitorais chamam muita atenção dos candidatos e eleitores. Todo o marketing da campanha é montado baseado nelas.

Nas eleições, os candidatos trabalham basicamente com pesquisas quantitativa e qualitativa.

A primeira serve para medir, em percentuais, como se encontra o candidato perante o eleitorado, bem como como a influência do governador, senador e deputados no contexto da disputa. Serve também para levantar os principais problemas a serem resolvidos em seu município.

A segunda (pesquisa qualitativa) serve para detectar as posições do eleitor e suas observações sobre o candidato e sobre os problemas locais.

E como é tratado o índice de rejeição do candidato?

A rejeição ao candidato é a manifestação do eleitor - dizendo, que por alguma razão, não votaria no candidato apontado. Aí é hora do candidato se mexer para reverter a situação.

Candidato com rejeição baixa tem grande possibilidade de crescimento na intenção de voto. Candidato com rejeição alta - tende aumentar ainda mais, se o adversário souber fazer o marketing.

Porém, contudo, todavia, uma campanha bem estruturada e uma boa estratégia causa surpresas para adversários incautos.

No mais, é o calor da campanha que determinará o destino final dos candidatos. #ficaadicaelicoes2020.

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