Que sentimento é esse que parte da população tem por Lula mesmo sabendo que ele e sua quadrilha causou um grande mal para o Brasil?
Esse sentimento tem um nome e chama-se Síndrome de Estocolmo - uma doença desenvolvida por um transtorno mental. O nome “Síndrome de Estocolmo” é devido a um assalto ocorrido em Estocolmo, na Suécia, em 1973, onde quatro pessoas foram mantidas reféns e maltratadas por seis dias. Depois de liberados, os reféns desenvolveram a síndrome e defenderam e amenizaram a culpa dos sequestradores, o que acabou até em casamento.
O mesmo aconteceu na relação entre Lula e boa parte dos brasileiros. Com uma política populista, que estabelece
um vínculo emocional com o "povo", Lula primeiro “sequestrou” a classe através das bolsas-misérias para depois se esbaldar sobre o erário público através da quadrilha do PT descoberta pela Operação Lava Jato.
“De 2003 a 2016, a quadrilha do PT, que teve Lula como “o grande idealizador”, recebeu R$ 1,485 bilhão em propinas. Desse valor, somente o ex-presidente Lula embolsou R$ 230,8 milhões das construtoras OAS e Odebrecht, como contrapartida por ter ajudado os negócios das empreiteiras em obras da Petrobras. Esse é o resumo da denúncia feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), e que enquadrou os dois ex-presidentes nos crimes de organização criminosa, como resultado do inquérito chamado de “quadrilhão do PT”. Foram denunciados também a senadora e presidente do PT Gleisi Hoffmann, o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e mais três ex-ministros: Antônio Palocci, Guido Mantega e Edinho Silva”.
Tudo isso está provado de cabo a rabo, mas parte da população acometida da doença “Síndrome de Estocolmo” pelo populismo implantado por Lula vem desenvolvendo cada maior afeição aos crimes do PT e do seu líder, o Lula da Silva. Ele inclusive faz uso deliberado desse transtorno mental coletivo de parte dos brasileiros para emplacar suas ideias e a pretensão maior, que é escapar da cadeia.
Os especialistas explicam esse comportamento doentio em relação ao Lula.
“O comportamento de pacientes com essa síndrome sugere um instinto de sobrevivência inconsciente, em um gesto desesperado de preservação pessoal. O problema costuma surgir em situações psicologicamente traumáticas e os efeitos, geralmente, são preservados e as vítimas continuam a defender e a gostar de seus raptores mesmo depois de escapar do cativeiro. Hoje, sabe-se que os sintomas da síndrome de Estocolmo surgiam no relacionamento entre senhor e escravo e nos campos de concentração na Alemanha. Também é possível identificá-los nos casos de esposas agredidas por seus maridos, que mesmo em uma situação de perigo e sofrimento continuam amando e admirando o companheiro.
Como já dito, o processo da síndrome ocorre sem que a vítima tenha consciência. Assustadoramente, a mente parece desenvolver uma estratégia ilusória para proteger a saúde psicológica da vítima. O afeto e identificação emocional com o sequestrador preservam a vítima da realidade perigosa e violenta”.
O Lula desenvolveu uma política ilusória tamanha perante analfabetos e ignorantes políticos capaz dele matar alguém na frente deles e ainda assim negarem que isso aconteceu. Isto porque “o processo da Síndrome de Estocolmo ocorre sem que a vítima tenha consciência”, conforme explica a Medicina.
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