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quinta-feira, 31 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
Prefeitura de Paço do Lumiar sorteia endereços de 500 contemplados no Programa Minha Casa, Minha Vida nesta terça-feira (29)
A Prefeitura de Paço do Lumiar por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SEMDES) realiza nesta terça-feira (29), às 14h, o sorteio dos endereços dos 500 mutuários contemplados com as unidades habitacionais da primeira etapa do Residencial Morada do Bosque, na Estrada de Iguaíba.
domingo, 27 de março de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
Com contas em dia, Paço poderá financiar projetos da Educação
- 09MAR
Prefeitura de Paço realiza 5ª convocação de aprovados em Concurso Público
- 24MAR
Alunas da rede pública municipal de Paço do Lumiar conquistam prêmios em concurso
- 24MAR
quarta-feira, 23 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
Cinco jornalistas foram presos em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal sob suspeita de extorquir autoridades e empresários com contratos com a administração pública. Um auditor fiscal da Prefeitura de Cuiabá (MT) também foi detido.
Os cinco, segundo a polícia, pediam de R$ 100 mil a R$ 300 mil para não divulgar, nos veículos em que atuavam, notícias de supostas irregularidades em contratos.
As prisões ocorreram no dia 12, durante a operação "Liberdade de Extorsão", coordenada pela Defaz (Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública). O inquérito deve ser concluído nesta segunda (21), pela Polícia Civil de Mato Grosso.
Os seis mandados de prisão –quatro preventivas e duas temporárias– foram expedidos pela Vara Especializada do Crime Organizado de Cuiabá.
Segundo a Polícia Civil, quatro jornalistas detidos preventivamente são do Grupo Milas Comunicação, que administra os veículos "Centro-Oeste Popular", "Notícias Max" e "Brasil Notícias".
Antônio Carlos Milas de Oliveira, dono do "Centro-Oeste Popular", foi detido em Nossa Senhora do Livramento (MT). Seus filhos Max Feitosa Milas, do "Notícias Max", e Maycon Feitosa Milas, foram presos em Cuiabá (MT) e em Campo Grande (MS), respectivamente. O editor-chefe do "Brasil Notícias", Naedson Martins da Silva, foi detido em Brasília (DF).
A polícia encontrou munições de diversos calibres na fazenda de Antônio Carlos e na casa e na empresa de seu filho Max.
Outro jornalista, Antônio Peres Pacheco, teve prisão temporária decretada e foi detido em Cuiabá. Foi preso temporariamente, no mesmo dia, o auditor fiscal Walmir Correa, da Prefeitura de Cuiabá, sob a suspeita de vazar informações da administração para as extorsões atribuídas aos jornalistas.
O volume financeiro movimentado pelo suposto esquema não foi revelado, assim como nomes de políticos e empresários vítimas do grupo.
O grupo agia, segundo a polícia, havia alguns anos, e o valor cobrado das vítimas variava conforme as condições financeiras de cada uma. Ainda segundo a investigação, das empresas os jornalistas acessavam dados sigilosos da base do ISS (Imposto Sobre Serviços) da prefeitura com login e senha de servidores públicos.
Na última quinta (17), o jornalista Antônio Pacheco e o auditor Walmir Correa foram liberados, após o vencimento do prazo de cinco dias da prisão temporária.
OUTRO LADO
O Grupo Milas informou por meio de um comunicado publicado no site do "Centro-Oeste Popular", na última sexta-feira (18), que as acusações contra diretores e funcionários da empresa serão esclarecidas à Polícia Civil.
Segundo a nota, os veículos do grupo "sempre se pautaram pela verdade e têm como linha editorial o jornalismo investigativo, o que tem incomodado poderosos do Estado e refletido em constantes ameaças e intimações aos funcionários e diretores do grupo".
"A imprensa cumpre seu papel constitucional de reportar os fatos de interesse da sociedade e é isso que os jornais do GM [Grupo Milas] fazem diariamente", diz outro trecho da nota, que afirma ainda que os acusados "estão prontos a esclarecer todas as informações que os investigadores desejarem".
A Folha não conseguiu contato com Pacheco e Correa neste domingo (20
domingo, 20 de março de 2016
“Combinou-se uma estratégia para melar a Lava Jato no Supremo. O presidente do STF era peça-chave no plano. Eu, Dilma e José Eduardo Cardozo discutimos isso juntos. Ficou acertado que o encontro seria no exterior para não chamar a atenção (…). Dias depois da reunião, a presidente conversou em Portugal, fora da agenda, com Cardozo e Ricardo Lewandowski. Teori Zavascki foi convidado para o encontro, mas não aceitou. Na conversa, Dilma tentou convencer Lewandowski a aderir ao acordão (…). Pouco tempo depois, Lula me contou a mesma coisa — que procurara Lewandowski, mas ele se recusara a atendê-lo.”
“Sim, cumpri uma missão dada pela presidente, que pediu que eu reforçasse o compromisso de Ribeiro Dantas com a libertação dos presos da Lava Jato caso fosse nomeado ministro do STF. Conversei com ele sobre esse caso num sábado. Um dia antes, Lula havia me convocado para ir a São Paulo, junto com os senadores Renan Calheiros e Edison Lobão para discutir estratégias de defesa da Lava Jato.”
“O Lula negociou diretamente com as bancadas as indicações para as diretorias da Petrobras e tinha pleno conhecimento do uso que os partidos faziam das diretorias, principalmente no que diz respeito ao financiamento de campanhas. O Lula comandava o esquema.”
“Dilma costumava repetir que tinha cinco ministros no STF. Era clara a estratégia do governo de fazer lobby nos tribunais superiores e usar ministros simpáticos à causa para deter a Lava Jato.”
“Eu tinha a informação de que o Mercadante seria preso. Não foi. Alguém operou esse milagre, e olhe que o caso dele foi mais grave do que o meu.”
“A Dilma herdou e se beneficiou diretamente do esquema, que financiou as campanhas eleitorais dela. A Dilma também sabia de tudo. A diferença é que ela fingir não ter nada a ver com o caso.”
“Para Mercadante, Dilma escaparia ilesa, fortalecida e pronta para imprimir sua marca no país. Lula sabia da influência do Mercadante. Uma vez me disse que, se ele [Mercadante] continuasse atrapalhando, revelaria como o ministro se safou do caso dos aloprados (…): ‘Esse Mercadante, ele não sabe o que eu fiz para salvar a pele dele’.
“Cardozo vazava para ela [Dilma] as operações que seriam realizadas pela Lava Jato.”
“Cardozo soube com antecedência da condução coercitiva de Lula e alertou os principais interessados. Foi por isso que ele vazou dias antes trechos da minha delação premiada. Ele sabia que uma coisa abafaria a outra.”
“Não sou corrupto nem roubei. Fui soldado de um projeto de poder e fiz uma escolha errada. Disseram que tentei obstruir a Justiça. Pois bem, agora vou ajudar a Justiça e a sociedade a descobrir quem são os verdadeiros vilões desta história. Esse papel, definitivamente, não é meu. De novo: posso não ser santo, mas também não sou bandido.”
sexta-feira, 18 de março de 2016
quinta-feira, 17 de março de 2016
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/4760273/sergio-moro-diz-por-que-divulgou-grampos-telefonicos-lula-dilma
terça-feira, 15 de março de 2016
domingo, 13 de março de 2016
Bloco 2
Bloco 3
Bloco 4
Bloco 5
sábado, 12 de março de 2016

O autor foi influenciado pelas palavras do desembargador Cleones Carvalho Cunha, que quando da apresentação do Código de Normas, afirmou que seriam de grande valia para a Corregedoria as futuras críticas e sugestões ao referido Código de Normas, e justificou “o trabalho necessita de constante atualização, como exige o dinamismo do Direito”.
A corregedora-geral da justiça, desembargadora Anildes Cruz enaltece a dedicação e o trabalho do servidor ao produzir uma obra de grande valia para a administração do judiciário, seja na aplicação de medidas disciplinares, seja como instrumento de defesa dos que respondem processo administrativo disciplinar", declarou a corregedora da justiça maranhense.
quinta-feira, 10 de março de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
domingo, 6 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
Lula sujou as mãos com a riqueza do povo brasileiro. |