INTOLERÂNCIA COMUNISTA: Governo do Maranhão bloqueia críticos, impede manifestação na frente do Palácio e reprime com bombas quando vão para Rua.

O comunista bloqueia críticos.
Os comunistas são ótimos reivindicadores de direitos sociais, mas só ate chegarem no poder. Revestidos de poder, os comunistas são tiranos contra aqueles que ousarem contrariar seus interesses e ideologias. Basta conferir aqui e agora no Maranhão, que está sob domínio comunista. 

Catarina Rochamonte, doutora Filosofia, escritora e jornalista independente, leciona que comunismo e nazismo se assemelham quanto aos limites impostos à liberdade, distinguindo-se apenas pela natureza de suas justificações.

Para a escritora, o nazismo se concretizou como forma eficaz de totalitarismo disseminando algo que qualquer pessoa minimamente bem-intencionada sabe tratar-se de uma coisa insustentável, a saber, a ideia de uma raça superior, possuidora de característica distintas que a fariam triunfar. 

Ela diz que com o comunismo dá-se algo parecido. O comunismo promete a extinção da desigualdade social e estabelece métodos para alcançá-la. 

Como numa lavagem cerebral, os comunistas usam o método de incutir em incautos indivíduos uma consciência partidária que o obriga a uma suposta moral que de moral efetivamente não tem nada.

Isto faz com que o indivíduo se perca em sua própria moralidade, subordinada, doravante, ao fim último a ser perseguido. 

No indivíduo devotado a uma suposta causa maior, os comunistas insere projetos vãos que derrotam a moral dita burguesa fazendo do indivíduo nada mais que um cego lutador, capaz de atos bandidos desprovidos de compaixão, mas justificados pela honradez perante uma causa que o ultrapassa.

Isso explica as ações de intolerâncias perpetradas pelo o comunista Flávio Dino.




O governado do Estado usa tática de banditismo contra os ocupantes do Residencial Nestor em Paço do Lumiar, não permite acesso à frente do Palácio dos Leões e são impedidos também de ficarem nas vias públicas. Depois manda a PM descer porrada, bombas, tiros e outras agressões. Depois argumenta o direito de ir e vim.
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