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domingo, 28 de maio de 2017

Pastor presidente das ADs proibe o renonado pastor Adão Santos de pregar nas ADs do Maranhão

Do Blog do Ezequiel Neves

POLEMICA: PASTOR PEDRO ALDI DAMASCENO, EMITE NOTA DE PROIBIÇÃO AO PASTOR ADÃO SANTOS, PREGAR NAS ASSEMBLEIAS DE DEUS FILIADA A CONVENÇÃO DA CEADEMA. A Assembleia de Deus no Brasil é uma denominação dividida em vários ministérios, convenções e igrejas independentes. Essas divisões geralmente são fruto de disputas de poder eclesiástico, e causam rivalidades acentuadas. Uma dessas rivalidades ministeriais mais uma vez vem atona nestes últimos dias no Maranhão.
      
Pastor ADÃO SANTOS , é Conferencista, presidente do Ministério Assembléia de Deus Impactando as Nações,Ministro do evangelho desde os 16 anos de idade, teve chamado de forma sobrenatural,escutando as voz do próprio Deus, ele tem pregado por várias partes do Brasil e do mundo, em grandes Congressos,Cruzadas e Conferências.

Em virtude do mesmo ter o seu ministério itinerante, sem fazer discriminação de ministério, vai aonde for convidado e Deus ordenar, nestes últimos dias o pastor Adão foi convidado a pregar em outro ministério, que não faz parte da convenção da CEADEMA, desde então o  pastor passou ser impedido de ser convidados pelos pastores por ordem expressa do  presidente pastor Pedro Aldi Damasceno, que passou a se referi ao pastor Adão, como pregador de pregação duvidosa, que até alguns dias era indicado e bem recebido pelos pastores que fazem parte da CEADEMA. E que por ventura já esteve pregando na IEAD, aqui em Chapadinha, a convite do pastor  Elias Lima Sousa.

Mas no dia 24 de maio do corrente ano, segundo o presidente pastor Pedro Damascena, não é mais bem vindo a pregar nas Assembleias de Deus que fazem parte da CEADEMA.
Motivos:
a) Por suas mensagens existir pontos duvidosos! (inverdade);

b) Por ser ciente, que este referido grupo (Peba), tem muito perturbado o bom andamento dos trabalhos Evangelístico e pastorais da Convenção das Assembleia de Deus da CEADEMA.

Até essa data o pastor Adão Santos, era recomendado e bem aceito nas igrejas evangélicas da Convenção Assembleia de Deus da CEADEMA, só o pastor Adão santos, aceitar o convite e pregar no ministério do grupo, taxado pelo Pedro Damascena, como grupo “PEBA” que é um ministério segundo Damascena, tem causado perturbação ao andamento do crescimento da CEADEMA. Que o presidente Pedro Damasceno, passou a ver o pastor Adão como mentiroso.

É lamentável em pleno seculo XXI, ainda existir esse tipo de ação por parte de algum líder evangélico, que prega o amor, a comunhão e a paz, e ao mesmo tempo faz essa discriminação, é  preocupante pois só tem um céu, um só Deus, não é placa de igreja que salva.
Todas as formas de discriminação são afrontas à obra de Cristo na cruz.

“Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Efésios 4:32

Jesus nos ordena que amemos uns aos outros assim como Ele nos ama.

“Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros. ” João 13:34-35

Se Deus é imparcial, e nos ama com imparcialidade, isto significa que precisamos amar aos outros no mesmo padrão. Se tratarmos uma pessoa com desprezo, estamos maltratando uma pessoa criada à imagem de Deus; estaremos ferindo alguém que Deus ama e por quem Jesus morreu.

“Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.” Gálatas 3:28

Pregar o amor é melhor que pregar preconceitos e retaliações, pois Deus não faz acepção de pessoas. Podemos estar afastando alguém que seria, para nós, uma bênção e que certamente, para Deus, já faz muita diferença. Opte por ser tal como Cristo, e não como os fariseus, pois estes foram condenados por Jesus pelas suas práticas discriminatórias.

Leia na integra a nota do presidente da CEADEMA, aos seus Convencionais, através do grupo de WhatsApp dos pastores.
Nobres pastores, por várias vezes o pastor Adão! Que já esteve pregando em nossas igrejas da CEADEMA.

Informamos que o referido pastor, estará pregando no grupo do “Peba”. Informamos aos nossos pastores da CEADEMA. Que a partir desta data 24 de maio do ano em curso(2017).
Este referido senhor, pastor Adão! Ficará suspenso de pregar nas igrejas da nossa CEADEMA.

Motivos: a) Por suas mensagens existir pontos duvidosos! (inverdade), b) Por ser ciente, que este referido grupo (Peba), tem muito perturbado o bom andamento dos trabalhos Evangelístico e pastorais da Convenção das Assembleia de Deus da nossa CEADEMA.

Peço aos nobres e bondosos pastores, que não mais convide este senhor como pregador. E se alguém estiver convidado o mesmo, pedimos que por gentileza desfaça o convite, ou , acordo.
Grato! Do vosso em Cristo Jesus.
Pastor Pedro Aldi Damasceno



2 comentários:
Luciano Rodrigo Rqodrigo28 de maio de 2017 07:17

Isso é abuso de poder 

Jesus disse quem não por nós é contra nós quem ajunta espalha 
O tal referido grupo não está também pregando a palavra de Deus
Então pastor deixa o povo em a Bíblia diz que a ceara é grande e poucos os cefeiros 
Vai fazer a obra de Deus e deixa de está perseguindo o povo 
A verdade é esses homens que se diz homes de Deus só se preocupam com o dinheiro mesmo não com as almas

Responder

Fiel aos Fatos28 de maio de 2017 17:02

Em que bicho feio estão transformando as Assembleias de Deus. Isto tem outro nome, inveja, exclusivismo e uso dos crentes assembleanos para obterem poder político. Jesus diante da atitude do pastor Aldi o vomita para os quintos

terça-feira, 23 de maio de 2017

OS PARLAMENTARES BRASILEIROS QUE ENTRARAM NO ESQUEMA DA JBS

R$ 1.985.200,00 - Cristiane Brasil - PTB/RJ
R$ 1.900.000,00 - Antonio Anastasia - PSDB/MG
R$ 1.720.000,00 - Simone Tebet - PMDB/MS
R$ 1.589.500,00 - Orlando Silva - PCdoB/SP
R$ 1.500.000,00 - Fernando Monteiro - PP/PE
R$ 1.500.000,00 - Lincoln Portela - PRB/MG
R$ 1.400.000,00 - Wellington Fagundes - PR/MT
R$ 1.300.000,00 - Jorge Boeira - PP/SC
R$ 1.250.000,00 - Ricardo Barros - PP/PR
R$ 1.199.958,00 - Julio Lopes - PP/RJ
R$ 1.165.000,00 - Fátima Bezerra - PT/RN
R$ 1.100.000,00 - Fábio Faria - PSD/RN
R$ 1.100.000,00 - Roberto Britto - PP/BA
R$ 1.100.000,00 - Wellington Roberto - PR/PB
R$ 1.025.000,00 - Sandes Júnior - PP/GO
R$ 1.000.000,00 - Luiz Fernando Faria - PP/MG
R$ 959.707,36 - Paulo Pereira da Silva - SD/SP
R$ 900.000,00 - Dilceu Sperafico - PP/PR
R$ 900.000,00 - Dimas Fabiano - PP/MG
R$ 900.000,00 - Roberto Balestra - PP/GO
R$ 850.000,00 - Jerônimo Goergen - PP/RS
R$ 850.000,00 - Mário Negromonte Jr. - PP/BA
R$ 833.328,00 - Acir Gurgacz - PDT/RO
R$ 820.000,00 - Renato Molling - PP/RS
R$ 795.000,00 - Simão Sessim - PP/RJ
R$ 734.760,00 - Afonso Hamm - PP/RS
R$ 700.000,00 - Aelton Freitas - PR/MG
R$ 700.000,00 - Davi Alves Silva Júnior - PR/MA
R$ 700.000,00 - Gorete Pereira - PR/CE
R$ 700.000,00 - Missionário José Olimpio - DEM/SP
R$ 700.000,00 - Nelson Meurer - PP/PR
R$ 695.000,00 - Iracema Portella - PP/PI
R$ 690.000,00 - Davidson Magalhães - PCdoB/BA
R$ 650.000,00 - Cacá Leão - PP/BA
R$ 645.000,00 - José Otávio Germano - PP/RS
R$ 630.000,00 - Renato Andrade - PP/MG
R$ 600.000,00 - Esperidião Amin - PP/SC
R$ 600.000,00 - Guilherme Mussi - PP/SP
R$ 600.000,00 - João Carlos Bacelar - PR/BA
R$ 600.000,00 - Lázaro Botelho - PP/TO
R$ 600.000,00 - Renzo Braz - PP/MG
R$ 600.000,00 - Gladson Cameli - PP/AC
R$ 600.000,00 - José Maranhão - PMDB/PB
R$ 599.986,00 - Daniel Almeida - PCdoB/BA
R$ 550.000,00 - Andres Sanchez - PT/SP
R$ 526.483,66 - Luis Tibé - PTdoB/MG
R$ 520.495,00 - Aguinaldo Ribeiro - PP/PB
R$ 520.000,00 - Alice Portugal - PCdoB/BA
R$ 500.000,00 - Arthur Lira - PP/AL
R$ 500.000,00 - Carlos Bezerra - PMDB/MT
R$ 500.000,00 - Luis Carlos Heinze - PP/RS
R$ 500.000,00 - Magda Mofatto - PR/GO
R$ 500.000,00 - Paulo Henrique Lustosa - PP/CE
R$ 500.000,00 - Toninho Pinheiro - PP/MG
R$ 500.000,00 - Dário Berger - PMDB/SC
R$ 468.379,59 - Sérgio Reis - PRB/SP
R$ 450.000,00 - Maurício Quintella Lessa - PR/AL
R$ 446.360,68 - José Serra - PSDB/SP
R$ 420.557,51 - Chico Lopes - PCdoB/CE
R$ 400.750,00 - Milton Monti - PR/SP
R$ 400.000,00 - Beto Rosado - PP/RN
R$ 400.000,00 - Luiz Nishimori - PR/PR
R$ 400.000,00 - Marcelo Belinati - PP/PR
R$ 400.000,00 - Marcos Soares - DEM/RJ
R$ 400.000,00 - Marinha Raupp - PMDB/RO
R$ 392.974,43 - Reginaldo Lopes - PT/MG
R$ 330.000,00 - Marco Antônio Cabral - PMDB/RJ
R$ 320.557,51 - Ronaldo Martins - PRB/CE
R$ 307.213,16 - Alfredo Nascimento - PR/AM
R$ 300.000,00 - Bilac Pinto - PR/MG
R$ 300.000,00 - Geraldo Resende - PSDB/MS
R$ 300.000,00 - Jorginho Mello - PR/SC
R$ 300.000,00 - José Rocha - PR/BA
R$ 300.000,00 - Mauro Mariani - PMDB/SC
R$ 300.000,00 - Paulo Freire - PR/SP
R$ 300.000,00 - Sebastião Oliveira - PR/PE
R$ 284.774,00 - Benito Gama - PTB/BA
R$ 250.000,00 - Benjamin Maranhão - SD/PB
R$ 250.000,00 - Giacobo - PR/PR
R$ 250.000,00 - Sergio Vidigal - PDT/ES
R$ 250.000,00 - Walter Ihoshi - PSD/SP
R$ 248.950,00 - Nilton Capixaba - PTB/RO
R$ 240.000,00 - Carlos Zarattini - PT/SP
R$ 237.500,00 - Arlindo Chinaglia - PT/SP
R$ 236.088,00 - Marx Beltrão - PMDB/AL
R$ 233.500,00 - Paulo Rocha - PT/PA
R$ 207.500,00 - Angela Albino - PCdoB/SC
R$ 205.000,00 - Marcus Vicente - PP/ES
R$ 200.840,00 - Goulart - PSD/SP
R$ 200.000,00 - Covatti Filho - PP/RS
R$ 200.000,00 - Elcione Barbalho - PMDB/PA
R$ 200.000,00 - Jefferson Campos - PSD/SP
R$ 200.000,00 - Lucio Vieira Lima - PMDB/BA
R$ 200.000,00 - Osmar Serraglio - PMDB/PR
R$ 200.000,00 - Osmar Terra - PMDB/RS
R$ 200.000,00 - Remídio Monai - PR/RR
R$ 200.000,00 - Rosinha da Adefal - PTdoB/AL
R$ 200.000,00 - Silas Freire - PR/PI
R$ 200.000,00 - Wadson Ribeiro - PCdoB/MG
R$ 200.000,00 - Wladimir Costa - SD/PA
R$ 200.000,00 - Rose de Freitas - PMDB/ES
R$ 180.000,00 - Vinicius Gurgel - PR/AP
R$ 170.000,00 - Dagoberto Nogueira - PDT/MS
R$ 161.437,50 - Eduardo da Fonte - PP/PE
R$ 150.000,00 - Baleia Rossi - PMDB/SP
R$ 150.000,00 - Fabio Garcia - PSB/MT
R$ 150.000,00 - Givaldo Carimbão - PHS/AL
R$ 150.000,00 - Rubens Pereira Júnior - PCdoB/MA
R$ 150.000,00 - Ságuas Moraes - PT/MT
R$ 142.500,00 - José Mentor - PT/SP
R$ 138.005,45 - Davi Alcolumbre - DEM/AP
R$ 136.000,00 - Keiko Ota - PSB/SP
R$ 131.469,50 - Ronaldo Nogueira - PTB/RS
R$ 111.548,30 - Celso Russomanno - PRB/SP
R$ 109.920,00 - Sérgio Moraes - PTB/RS
R$ 105.000,00 - Rosangela Gomes - PRB/RJ
R$ 103.000,00 - Carlos Marun - PMDB/MS
R$ 103.000,00 - Tereza Cristina - PSB/MS
R$ 102.099,65 - Weliton Prado - PMB/MG
R$ 100.000,00 - Aliel Machado - REDE/PR
R$ 100.000,00 - André Figueiredo - PDT/CE
R$ 100.000,00 - Damião Feliciano - PDT/PB
R$ 100.000,00 - Efraim Filho - DEM/PB
R$ 100.000,00 - Flávia Morais - PDT/GO
R$ 100.000,00 - Flavio Nogueira - PDT/PI
R$ 100.000,00 - Julião Amin - PDT/MA
R$ 100.000,00 - Lelo Coimbra - PMDB/ES
R$ 100.000,00 - Mainha - PP/PI
R$ 100.000,00 - Marcos Rogério - DEM/RO
R$ 100.000,00 - Mendonça Filho - DEM/PE
R$ 100.000,00 - Miguel Lombardi - PR/SP
R$ 100.000,00 - Pauderney Avelino - DEM/AM
R$ 100.000,00 - Paulo Azi - DEM/BA
R$ 100.000,00 - Rodrigo Maia - DEM/RJ
R$ 100.000,00 - Silvio Torres - PSDB/SP
R$ 100.000,00 - Simone Morgado - PMDB/PA
R$ 100.000,00 - Weverton Rocha - PDT/MA
R$ 100.000,00 - Zé Silva - SD/MG
R$ 98.251,95 - Ademir Camilo - PTN/MG
R$ 95.000,00 - Chico D'angelo - PT/RJ
R$ 95.000,00 - Luiz Sérgio - PT/RJ
R$ 95.000,00 - Marco Maia - PT/RS
R$ 85.000,00 - Felipe Maia - DEM/RN
R$ 80.000,00 - Glauber Braga - PSOL/RJ
R$ 77.000,00 - Jhonatan de Jesus - PRB/RR
R$ 75.000,00 - Ronaldo Fonseca - PROS/DF
R$ 71.000,00 - Marcelo Matos - PHS/RJ
R$ 70.000,00 - Antônio Jácome - PTN/RN
R$ 70.000,00 - Pompeo de Mattos - PDT/RS
R$ 66.400,00 - Paulo Pimenta - PT/RS
R$ 62.500,00 - Zé Geraldo - PT/PA
R$ 50.000,00 - Adilton Sachetti - PSB/MT
R$ 50.000,00 - Capitão Augusto - PR/SP
R$ 50.000,00 - Edinho Araújo - PMDB/SP
R$ 50.000,00 - Giovani Cherini - PR/RS
R$ 50.000,00 - Laura Carneiro - PMDB/RJ
R$ 50.000,00 - Lindomar Garçon - PRB/RO
R$ 50.000,00 - Ronaldo Lessa - PDT/AL
R$ 50.000,00 - Rosângela Curado - PDT/MA
R$ 50.000,00 - Valtenir Pereira - PMDB/MT
R$ 47.500,00 - Zeca Dirceu - PT/PR
R$ 43.557,51 - Leônidas Cristino - PDT/CE
R$ 37.300,00 - Marcelo Aguiar - DEM/SP
R$ 32.300,00 - Beto Faro - PT/PA
R$ 30.000,00 - Professor Victório Galli - PSC/MT
R$ 28.940,81 - Gabriel Guimarães - PT/MG
R$ 25.086,00 - Mandetta - DEM/MS
R$ 25.000,00 - Moisés Diniz - PCdoB/AC
R$ 25.000,00 - Sibá Machado - PT/AC
R$ 22.863,50 - Elizeu Dionizio - PSDB/MS
R$ 20.000,00 - Lucio Mosquini - PMDB/RO
R$ 19.240,00 - Renata Abreu - PTN/SP
R$ 19.005,00 - Vinicius Carvalho - PRB/SP
R$ 16.500,00 - Luiz Carlos Busato - PTB/RS
R$ 15.387,29 - Adelmo Carneiro Leão - PT/MG
R$ 13.767,56 - George Hilton - PSB/MG
R$ 13.354,16 - Jô Moraes - PCdoB/MG
R$ 11.014,00 - Laudivio Carvalho - SD/MG
R$ 10.944,50 - Rodrigo de Castro - PSDB/MG
R$ 10.000,00 - Odair Cunha - PT/MG
R$ 8.625,00 - Roberto Sales - PRB/RJ
R$ 7.500,00 - João Paulo Kleinübing - PSD/SC
R$ 7.500,00 - João Rodrigues - PSD/SC
R$ 6.783,83 - Saraiva Felipe - PMDB/MG
R$ 6.500,00 - Beto Mansur - PRB/SP
R$ 5.000,00 - Rubens Otoni - PT/GO
R$ 5.000,00 - Veneziano Vital do Rêgo - PMDB/PB
R$ 4.000,00 - Alexandre Leite - DEM/SP
R$ 2.500,00 - Cabo Sabino - PR/CE
R$ 2.098,50 - Flavinho - PSB/SP
R$ 1.150,00 - Marcelo Álvaro Antônio - PR/MG
R$ 1.111,10 - Dr. Sinval Malheiros - PTN/SP
R$ 1.000,00 - Jorge Tadeu Mudalen - DEM/SP
R$ 762,50 - Bruna Furlan - PSDB/SP
R$ 700,00 - Ana Perugini - PT/SP
R$ 575,00 - Patrus Ananias - PT/MG
R$ 557,51 - Adail Carneiro - PP/CE
R$ 557,51 - Ariosto Holanda - PDT/CE
R$ 557,51 - Arnon Bezerra - PTB/CE
R$ 557,51 - Domingos Neto - PSD/CE
R$ 557,51 - José Guimarães - PT/CE
R$ 557,51 - Vicente Arruda - PDT/CE
R$ 491,00 - Brunny - PR/MG
R$ 483,00 - Diego Andrade - PSD/MG
R$ 210,00 - Mário Heringer - PDT/MG
R$ 84,00 - Eduardo Barbosa - PSDB/MG


sábado, 20 de maio de 2017

RÁDIO WEB JUSTIÇA DO MA: Dois anos divulgando as ações do Poder Judiciário maranhense

Concebida como canal de intercâmbio de informações com a sociedade, a Rádio Web Justiça do Maranhão inovou a comunicação do Judiciário Maranhense, com notícias focadas nas ações da Justiça Estadual, que inclui diversas formas de comunicação, como entrevistas, reportagens, músicas, transmissão ao vivo das sessões do Pleno do Tribunal de Justiça do Maranhão e das Câmaras cíveis e criminais reunidas.


A emissora entrou em atividade no dia 13 de maio de 2015, durante a gestão da desembargadora Cleonice Freire – atinge hoje 97 países de todos os continentes, com mais de 100 mil acessos mensais de ouvintes, transmitindo, em plataforma digital, serviços, notícias de julgamentos, reportagens, entrevistas e atos dos órgãos da Justiça do Maranhão.

Instalada no Palácio Clóvis Bevilácqua – sede oficial do Poder Judiciário maranhense – a emissora recebeu homenagens na Sessão de Quarta-feira (17), do Pleno do Tribunal de Justiça do Maranhão, pelos dois anos de serviços prestados na área de comunicação institucional. Foi exibido aos presentes um vídeo sobre o trabalho desenvolvido pela rádio, cuja marca ganhou nova concepção visual.


O presidente do TJMA, desembargador Cleones Cunha, ressaltou que a emissora tem cumprido o seu papel institucional, divulgando as ações do Poder Judiciário e aprimorando o intercâmbio de informações com a sociedade. "Ao longo desses dois anos, a rádio se consolidou como veículo de comunicação institucional, oferecendo uma programação de qualidade a um público cada vez mais conectado à tecnologia", afirmou o presidente do TJMA.

Para a assessora de comunicação da Presidência do TJ, Roberta Gomes, a programação da Rádio Web Justiça do Maranhão é desenvolvida com o objetivo de aprimorar o intercâmbio de informações do Judiciário com a sociedade. "Desenvolvemos uma ampla programação essencialmente jornalística, aproximando cada vez mais o judiciário da sociedade", ressaltou Roberta Gomes.

A PROGRAMAÇÃO DA RÁDIO WEB JUSTIÇA DO MARANHÃO

ACESSO – Por meio de desktop (computador de mesa), notebook, tablet ou celular, o ouvinte da Rádio Web Justiça do Maranhão tem acesso às informações sobre o trabalho do Poder Judiciário, cobertura de sessões do TJMA, além de uma diversificada programação musical.

Além do Tribunal de Justiça, o noticiário tem foco nas ações da Corregedoria Geral da Justiça, Escola Superior da Magistratura do Maranhão (ESMAM) e demais órgãos do Poder Judiciário.

A grade de programação da emissora inclui também a parte musical com jazz, blues e outras vertentes encontradas em países da África, Ásia,Ocenia, Europa e Oriente Médio.
Acesse o portal do Judiciário (www.tjma.jus.br), clicando no banner da rádio – ou direto no endereço da Rádio Web. Ou ouça diretamente neste blog no banner ao lado.


Com informações da Assessoria de Comunicação do TJMA

quinta-feira, 18 de maio de 2017

"No exterior a companhia cresceu sem transgredir valores éticos": Declaração do dono do Grupo JBS

Em carta assinada, o dono do Grupo JBS Joesley Batista, admite que a empresa fez 'pagamentos indevidos a agentes públicos' e disse que no exterior a companhia cresceu 'sem transgredir valores éticos'.

Veja a íntegra da nota enviada pela JBS:

"Erramos e pedimos desculpas.

Não honramos nossos valores quando tivemos que interagir, em diversos momentos, com o Poder Público brasileiro. E não nos orgulhamos disso.

Nosso espírito empreendedor e a imensa vontade de realizar, quando deparados com um sistema brasileiro que muitas vezes cria dificuldades para vender facilidades, nos levaram a optar por pagamentos indevidos a agentes públicos.

Ainda que nós possamos ter explicações para o que fizemos, não temos justificativas.

Em outros países fora do Brasil, fomos capazes de expandir nossos negócios sem transgredir valores éticos.

Assim construímos um grupo empresarial gerador de mais de 270 mil empregos diretos, com times extraordinários e competentes, que operam 300 fábricas em cinco continentes e oferecem mundialmente produtos de qualidade.

O Brasil mudou, e nós mudamos com ele. Por isso estamos indo além do pedido de desculpas. Assumimos aqui um Compromisso Público de sermos intolerantes e intransigentes com a corrupção.

Assinamos acordos com o Ministério Público. Concordamos em participar de alguns dos mais incisivos mecanismos de investigação existentes e nos colocamos à disposição da Justiça para expor, com clareza, a corrupção das estruturas do Estado brasileiro.

Pedimos desculpas a todos os brasileiros e a todos que decepcionamos, que acreditam e torcem por nós.

Enfrentaremos esse difícil momento com humildade e o superaremos acordando cedo e trabalhando muito.

Joesley Batista"
Joesley Mendonça Batista, presidente da J&F;, grupo que controla o frigorífico JBS (Foto: Jonne Roriz/Estadão Conteúdo)

O câncer do Brasil

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Deputados estaduais impedem 98% das investigações contra governadores

"Uma mão lava a outra". Sob esse lema, deputados estaduais, como maiores coniventes e participantes da corrupção que rapinam os cofres dos estados brasileiros, são os responsáveis pela impunidade de governadores parceiros de corrupção e desvio de recursos públicos. Leia a reportagem abaixo:

Por Carolina Linhares - Folha
As Assembleias blindaram 98% das investigações contra governadores entre 2001 e 2016, segundo dados do STJ (Superior Tribunal de Justiça), corte onde os chefes do Executivo estadual são julgados.

No dia 4, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que os governadores do país podem virar réus sem precisar do aval prévio de dois terços dos deputados estaduais. 

De acordo com o STJ, apenas um pedido foi autorizado por deputados estaduais de um total de 52 no período. Foi em 2005, quando a Assembleia de Rondônia permitiu que o senador Ivo Cassol (PP), então governador, fosse processado por formação de quadrilha e fraude em licitações. 

Os supostos crimes ocorreram entre 1998 e 2002, quando Cassol era prefeito de Rolim de Moura. A ação hoje tramita no STF. 

Já as solicitações do STJ negadas pelas Assembleias somam 15. Em dez desses casos, o processo foi enviado para outras instâncias do Judiciário depois que o governador terminou o mandato ou renunciou. Nas demais cinco situações, o prazo foi suspenso para evitar que os crimes imputados prescrevessem e eles pudessem vir a ser julgado em outras instâncias quando o mandato terminar. 

Seis solicitações não haviam sido enviadas aos deputados estaduais até 2016 –um dos casos foi arquivado neste ano. Outros 36 pedidos do STJ nunca foram respondidos pelas Assembleias. 

No mês passado, mais um pedido foi enviado a deputados estaduais. O Ministério Público Federal acusou o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), de corrupção. O governador nega irregularidades. A Assembleia ainda não analisou o caso. 

Entre os pedidos engavetados nas Assembleias, está o do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), que motivou a mudança no entendimento do STF. 

No ano passado, a Procuradoria-Geral da República denunciou o petista duas vezes por corrupção no âmbito da Operação Acrônimo. Na Assembleia, uma denúncia chegou a ser analisada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas não foi levada à votação no plenário. 

Os deputados decidiram aguardar uma ação movida pelo DEM no STF questionando a necessidade de autorização da Assembleia para que Pimentel, com ampla maioria na Casa, fosse processado. 

Foi a partir do julgamento dessa ação que o Supremo acabou com a necessidade de aval das Assembleias, o que terá efeitos sobre casos da Operação Lava Jato. 

Os pedidos de abertura de inquérito enviados ao STJ com base nas delações da Odebrecht abrangem nove governadores. Atualmente, há 13 ações penais contra oito governadores em curso no tribunal –há ainda um processo tramitando em segredo de Justiça.

domingo, 14 de maio de 2017

Felizes todos os dias das mães!!