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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

NATAL SEM HIPOCRISIA É REFLEXÃO DE LEITOR DO BLOG.

Que 2016...

Prof. Celso Marques.
Se usar branco atraísse paz, nenhum médico ficaria em depressão...
Se usar amarelo atraísse dinheiro, o pessoal do correio estava rico....
Se usar vermelho resolvesse a vida amorosa, nenhum bombeiro se divorciava.
Não adianta passar a virada de ano de branco e passar o resto do ano nas trevas!
O ano novo que se aproxima não terá nada de novo se nós não tivermos atitudes novas!
Que em 2016 possamos ser melhores Pais, maridos, esposas, mães, filhos, cristãos!
Que em 2016 não venhamos a repetir os erros de 2015!
Que em 2016 possamos abraçar mais, elogiar mais, agradecer mais!
Que em 2016, Jesus possa ser o centro mais no centro!
Que em 2016 a Graça e as misericórdias do Senhor nos acompanhe!
Amem!

TJMA É DESTAQUE NO PORTAL DO CNJ PELO PROJETO AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

STF veta chapa alternativa e dá poder ao Senado para barrar impeachment.

DO G1

O Supremo Tribunal Federal (STF) se manifestou nesta quinta-feira (17) contrariamente à escolha, pelo plenário da Câmara, de deputados não indicados por líderes partidários para a comissão especial que vai analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Com isso, o STF considerou inconstitucional a eleição, na semana passada, de uma "chapa alternativa", de maioria oposicionista, composta por 39 dos 65 deputados do colegiado. Para 7 dos 11 ministros, os deputados não poderiam lançar candidaturas avulsas.
Por 6 votos a 5, o Supremo também determinou que a eleição da comissão especial ocorra por votação aberta, ao contrário do que ocorreu na eleição da chapa de oposição.
"Não há razão para que aqueles que representam o povo possam, de alguma forma, atuar na sombra. Eles precisam dizer a que vieram. Precisam expressar de maneira clara, para saber os seus representados em que sentido estão atuando", sustentou o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, responsável por desempatar o placar.

Papel do Senado
No julgamento sobre o rito do impeachment, a Corte também decidiu reconhecer o poder do Senado de recusar a instauração do processo, mesmo após a Câmara aprovar, por ao menos 2/3 de seus membros (342 dos 513 deputados), a abertura do impeachment.
Para 8 dos 11 ministros, que a decisão dos deputados é uma "autorização", mas não uma "determinação", que obrigaria os senadores a dar prosseguimento ao caso. "Seria indigno a um órgão de estatura constitucional funcionar como carimbador de papéis", disse o ministro Luís Roberto Barroso, que abriu a divergência em defesa da tese.

Assim, somente se o processo for recebido pelo Senado, por maioria simples (metade mais um, presentes 41 dos 81 senadores), a presidente da República ficará provisoriamente afastada do cargo, por até 180 dias, até o julgamento final sobre o mandato. Para depor a presidente em definitivo, serão necessários 2/3 dos votos (54 senadores).

Em seu voto, o relator da ação, Luiz Edson Fachin, defendeu que a decisão da Câmara obrigava a instauração do processo pelo Senado. Concordaram com esse entendimento os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli.

Defesa prévia e suspeição de Cunha
As decisões sobre a escolha da comissão e sobre o papel do Senado coincidem com o que defendeu o PC do B, autor da ação que questionou regras seguidas pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para iniciar o impeachment.
Os ministros, porém, rejeitaram outros pedidos do partido, como a necessidade de defesa prévia da presidente antes do acolhimento da denúncia pelo presidente da Câmara; e também o impedimento de Cunha em analisar o pedido, por suposta falta de imparcialidade.

ACOMPANHE: STF volta ao julgamento sobre o impeachment.

Visita marca o fim da transição entre gestões na Corregedoria Geral da Justiça.

A vice-presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão e corregedora eleita para o biênio 2016/2017, desembargadora Anildes Cruz, foi recebida pela desembargadora Nelma Sarney, corregedora-geral da Justiça, nesta quarta-feira (16), em visita que marcou o encerramento do período de transição para a nova gestão, que será iniciada na sexta-feira (18).
A corregedora Nelma Sarney entregou à corregedora eleita um Relatório de Gestão referente ao trabalho realizado pela Comissão Sentenciante Itinerante (biênio 2014/2015), que deu suporte às unidades jurisdicionais com problemas de excesso de demandas e dificuldades de natureza estrutural, que precisavam de maior apoio institucional para garantir a celeridade na entrega da prestação jurisdicional. Esse projeto resultou em 13.854 processos analisados.
Na ocasião, a desembargadora Nelma Sarney destacou que o trabalho desenvolvido na Corregedoria durante a sua gestão foi reconhecido pela magistratura nacional, por meio de projetos de melhoria da prestação jurisdicional, a exemplo das audiências de custódia e da comissão sentenciante, que alcançaram bons resultados.
“Deixo a Corregedoria com a certeza do dever cumprido. Apesar das limitações orçamentárias e do déficit de magistrados, avançamos em diversas frentes de trabalho”, frisou a corregedora Nelma Sarney.
A corregedora eleita assegurou que dará continuidade aos projetos implementados pela atual gestão, que resultaram em avanços nos serviços judiciários e ressaltou que a Corregedoria está de portas abertas para receber a colaboração dos magistrados, considerada fundamental para a administração da Justiça do 1º grau.
“Pretendemos trazer os juízes para a Corregedoria e realizar uma gestão compartilhada, com base no diálogo com os magistrados”, resumiu a desembargadora Anildes Cruz.
Participaram da solenidade os juízes Mário Márcio Sousa, coordenador do planejamento estratégico da CGJ; Márcia Chaves, coordenadora dos juizados especiais; Francisca Galiza, auxiliar da CGJ; Sara Gama, auxiliar da Presidência do TJ; Rosária Duarte, auditora da Justiça Militar, Rosângela Prazeres, auxiliar de entrância final, Gladiston Cutrim, titular do 2o Juizado Cível de Imperatriz e Gustavo Adriano, diretor-geral do TRE-MA.
 Helena Barbosa
Analista Judiciária (M:102277)
Assessora de Comunicação da Presidência/TJMA

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

AS DERROTAS DE DILMA NO VOTO DE FACHIN

Thumbnail for Primeira derrota de Dilma no STF - Fachin diz que ela não tem direito de se defender antes da decisão de presidente da Câmara | VEJA.comPrimeira derrota de Dilma no STF - Fachin diz que ela não tem direito de se defender antes da decisão de presidente da Câmara | VEJA.com

AO VIVO: STF define o rito do impeachment.