Pela terceira vez o atual governo do Maranhão vem se mostrando intolerante para com reivindicações.
Em março/2015, a PM comandada pelo novo regime prendeu estudante sob alegação de está com bombas numa mochila (terrorista) sem mostrar o conteúdo de tal mochila. Um casal que tenteou conter os abusos fou agredido.
Agora Pobres cidadãos de Paço do Lumiar que reivindicam moradias são recebidos à bala no Palácio do governo.
A Tropa do novo regime mandou balas contra homens, mulheres e até crianças durante manifestação por moradias, foram muitos tiros, bombas, spray de pimenta. Os moradores da Vila Nestor, de Paço do Lumiar, tentavam em ato pacífico dialogar com o Executivo estadual sobre a reintegração de posse no município, mas foram supreendido com a resposta do governador do Estado. Confira as imagens.
A marca d Flávio Dino ficou nos moradores de Paço do Lumiar. Os feridos não quiseram se identificar por temer retaliações onde mora. "O esquadrão me acha moço", disse um rapaz ferido por bala na perna, negando se identificar.
"meter bala" é a linguagem passada pelo representante da PM e “quando AR-15 começar a cantar, os bandidos vão saber...." é o incentivo do Secretário de Segurança do novo Regime. (Reveja)
Basta a PM entender que alguem é bandido para "meter bala".
Eis a Nota do Governa para justificar as balas nos indefesos populares tratados como bandidos.
ARTICULAÇÕES E ESCOLHAS ERRADAS DO RECENTE GOVERNADOR FLÁVIO DINO PARA 2016 PODEM SER FATAIS PARA SEU FUTURO POLÍTICO.
O governador do Maranhão vive um dilema: ou faz as escolhas certas com vista às eleições 2016, ou sofrerá a vergonha da derrota, enterrando seu futuro político.
Os bastidores dão conta que o maior medo do governador é sofrer uma derrota nos grandes centros, principalmente em São Luís e região metropolitana.
A título de exemplo, um dos vários grupinhos que cerca o governador tenta implacar o surrado Domingos Dutra como candidato em Paço do Lumiar.
Se o governador mandar fazer uma pesquisa séria, Dutra não tem credibilidade no município nem pra ser candidato a vereador porque ao longo de décadas, Dutra como deputado nunca deu um prego numa barra de sabão pelo povo luminense. Isto é fato.
A situação para o governador também não é confortável em São Luís, apesar de já ter iniciado a execução de parcerias com Edivaldo Holanda Junior, a população quer ver a coisa se concretizar por completo.
Vem por ai atropelos políticos pesados capitaneados pelos Sarney e por aliados de outrora de Dino, que foram defenestrados pela turma do comunista.
Luis Fernando em São José de Ribamar, pelo PSDB servirá a um outro propósito que foi bastante pensado e projetado para o futuro. Este propósito não inclui Flávio Dino, nem a política centralizada que pós em execução no Maranhão.
Fazer de Roberto Rocha e Eliziane Gama de papel higiênico mostra os grandes equívocos do comunista governador do Maranhão.
Além disso, Ricardo Murad e Castelo tem seus pesos na balança, Castelo, mesmo com a péssima administração que fez, tem uma grande parcela de eleitores fies na ilha.
Já Ricardo Murad tem a fama de gestor trator. Atropela processos, mas faz. Sabendo disso tudo, Edivaldo Holanda Junior está se virando nos trinta para reconquistar o povo ludovicense.
A política não reserva espaço para equívocos, erros de avaliaçãoe traição.
Uma quadrilha capitaneada pelos caciques do PT e PMDB, associados com outros executores da corrupção, lesaram a nação brasileira diante de uma população conivente e lerda, que não exerce cidadania e nem possui espírito de patriotismo.
Toda sujeira na Petrobrás foi comandada do Palácio do Planalto. As propinas e o roubo descarado dos recursos da nação também tem as digitais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
Ladrões e mais ladrões rapinando os recursos do povo, e esse mesmo povo aplaudindo esses feitos vergonhosos, elegem os mesmos larápios de sempre.
amamentam a corrupção, pelo silêncio, pela conivência, anestesiados pelos valores degradantes que escolheram como modo de vida. Com raras exceções.
Um país que cuja população escolhe como prioridade e gozo de vida o samba, as drogas em todos os sentidos, pornografia e corrupção, destruindo os valores de decência humana, está plantando o caos e caminhando para o declínio.
Eta país de um povo sem noção e perdido, eta Brasil?
A 17ª fase da Lava Jato foi batizada de Pixuleco, termo que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto usava para falar sobre propina. Cerca de 200 policiais federais participam da ação.
O ex-ministro José Dirceu, o irmão dele Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e o ex-assessor Roberto Marques, foram presos durante a 17ª fase da Operação Lava Jato.
Desde as 6h, a PF cumpre 40 mandados judiciais, sendo três de prisão preventiva, cinco de prisão temporária, 26 de busca e apreensão e seis de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento.
Segundo a PF, Dirceu foi detido em casa, em Brasília, onde cumpria prisão domiciliar por condenação no mensalão. O mandado contra ele é de prisão preventiva – por tempo indeterminado. Já Luiz Eduardo de Oliveira e Silva foi detido em Ribeirão Preto (SP) e cumprirá prisão temporária, que tem duração de 5 dias.
Segundo a assessoria da Superintendência da PF em Brasília, para onde Dirceu foi levado, o plano inicial é que o ex-ministro seja transferido para Curitiba, onde estão todos os presos da Lava Jato, ainda nesta segunda. Mas pode haver atraso, porque a transferência deve ser informada à Vara de Execuções Penais do DF e também autorizada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal(STF), responsável pela execução das penas do mensalão.
O gabinete do ministro do STF ainda não foi informado sobre a prisão pelo juiz Sergio Moro, que julga ações da Lava Jato na primeira instância. Isso deve ocorrer ainda nesta manhã.
Enquanto não houver a autorização, Dirceu ficará em uma cela na Superintendência da PF em Brasília, que mede 6 metros quadrados, possui banheiro e chuveiro simples. Ainda de acordo com a polícia, nesta manhã foram apreendidos documento e mídias na casa do ex-ministro.
Os investigadores querem saber se a empresa que tinha como sócios José Dirceu e seu irmão, a JD Consultoria, prestou serviços a empresas que desviaram dinheiro da Petrobras ou se os contratos eram apenas uma maneira de disfarçar repasses de dinheiro desviado da estatal do petróleo.
De acordo com a PF, esta fase da operação se concentra no cumprimento de medidas cautelares em relação a pagadores e recebedores de vantagens indevidas oriundas de contratos com o poder público, alcançando beneficiários finais e “laranjas” usados nas transações. Entre os crimes investigados, estão corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Além das prisões, dos mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva, foram decretadas medidas de sequestro de imóveis e bloqueio de ativos financeiros, conforme a PF.
Denúncias feitas por delatores Na Lava Jato, José Dirceu é investigado por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro.
Em janeiro, o juiz federal Sérgio Moro decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal da JD Consultoria, depois de as investigações revelarem pagamentos de companhias ligadas ao esquema de corrupção para a consultoria do petista.
A JD Consultoria faturou R$ 29 milhões em contratos com cerca de 50 empresas nos últimos nove anos, segundo a defesa do ex-ministro.
A empresa declarou que os contratos com as construtoras não têm qualquer relação com os contratos sob investigação da Petrobras, e que os depósitos da Jamp Engenharia, empresa de um dos lobistas e delatores do esquema de corrupção, Milton Pascowitch, são referentes a um trabalho de consultoria.
Em depoimento à PF, o ex-dirigente da Toyo Setal Júlio Camargo, outro delator da Lava Jato, contou que Dirceu usou “diversas vezes” seu avião após ter deixado o comando da Casa Civil, em 2005. Camargo também relatou às autoridades que o petista interveio junto ao ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli para que a multinacional japonesa Toyo garantisse contratos com a petroleira.
Tentativas de evitar prisão
Após as denúncias feitas por delatores, a defesa de Dirceu entrou com pedidos de habeas corpus preventivo para tentar evitar a prisão dele no escândalo de corrupção na Petrobras.
O primeiro pedido foi negado pelo juiz Nivaldo Brunoni, convocado para atuar no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), no dia 3 de julho.
A defesa de Dirceu então ingressou com um pedido de reconsideração da decisão, que também foi negado e gerou a possibilidade de outro recurso, o agravo regimental, julgado pelo colegiado da 8ª Turma em 22 de julho. O desembargador Leandro Paulsen e o juiz convocado Rony Ferreira decidiram, por unanimidade, manter a decisão inicial da Justiça e encerraram o processo de Dirceu.
A última tentativa foi uma petição protocolada na Justiça Federal do Paraná, no dia 15 de julho, para que o juiz Sérgio Moro analisasse a possibilidade de prisão de Dirceu.
Prisão em regime domiciliar
Condenado no processo do mensalão do PT, Dirceu cumpre, desde novembro do ano passado, o restante de sua pena de 7 anos e 11 meses de prisão em regime domiciliar. Na ação penal, os ministros do STF o consideraram culpado pela acusação de corrupção ativa.
Ele foi apontado como o mentor do esquema de compra de apoio político operado no Congresso Nacional durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
16ª fase A 16ª fase, batizada de Radioatividade, foi deflagrada no dia 28 de julho e cumpriu dois mandados de prisão temporária, além de 23 mandados de busca e apreensão e cinco de condução coercitiva em em Brasília, Rio de Janeiro, Niterói (RJ), São Paulo e Barueri (SP).
O foco das investigações, segundo a PF, são contratos firmados por empresas já mencionadas na Operação Lava Jato com a Eletronuclear, cujo controle acionário é da União.
Os presos são o diretor-presidente licenciado da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, e o presidente global da AG Energia, ligada ao grupo Andrade Gutierrez, Flávio David Barra.
Os dois são investigados por lavagem de dinheiro, organização criminosa e corrupção nas obras da usina nuclear de Angra 3, localizada na praia de Itaorna, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
Segundo o MPF, os valores ilícitos eram repassados por meio de empresas intermediárias para a Aratec Engenharia, Consultoria & Representações Ltda, que pertencente a Othon Luiz.
Bacabeira: vereador ou prefeito?
-
Informantes bem posicionados do blog apontam um comportamento que aponta
para um suposto vício de ofício por parte do Presidente
O post Bacabeira: veread...