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domingo, 17 de novembro de 2013

JOSÉ SARNEY E JOÃO DAS ÉGUAS.

Na sua Coluna dominical, José Sarney resolveu alegar o que fez nos 50 anos que manda no Estado:

“Rasgamos a floresta e fizemos a Açailândia-Santa Luzia -, asfaltar a São Luís-Teresina, abrir inúmeras estradas para o Sertão, até Balsas. Na Baixada, de onde só se saía no inverno de boi-cavalo ou de teco-teco, abri um distrito rodoviário em Pinheiro, e estradas para São Bento e Alcântara, Bequimão, Santa Helena e fiz a travessia por ferry-boat”.

“Levei a energia de Boa Esperança a todo o interior e em 1979 inaugurei, em São Bento, as linhas de transmissão rasgando todo o Maranhão. Criava a Cohab, a Telma, a Codebam (Companhia de Desenvolvimento da Baixada) e muitas outras. Em São Luís asfaltei todas as ruas, fiz a Ponte do Caratatiua, a Ponte José Sarney (do São Francisco), a Barragem do Bacanga, o Porto do Itaqui, as grandes avenidas”.

“A UFMA foi fundada, criei as faculdades de Engenharia, Agricultura, Administração, Educação em Caxias, promovi as reformas administrativas, criei a Televisão Educativa, as famosas Escolas João de Barro, os postos médicos Sabiá, interiorizei o ensino médio, criando 54 ginásios (Projeto Bandeirante) no interior, fiz a Barragem do Batatã e reformei a estação do Batatã de tratamento de água, deixei planejado o estádio, inclusive a localização, a adutora para buscar água no Itapecuru, reformei todas as redes de distribuição de energia e de água em São Luís”.

Assim como Sarney também fez João das Éguas.

Conta-se que João das Éguas que vivia de desfaçatez morreu e chegando no Céu se apresentou para São Pedro.

São Pedro perguntou seu nome, ele disse: sou João das Éguas. Pedro procurou, procurou o nome de João das Éguas nos registros do Céu, mas não achou.

Informado de que seu nome não constava no céu, João das Éguas começou a fazer alegações, dizendo:

Eu fiz isso, eu fiz aquilo para o meu povo, para os pobres, para minha cidade. Fui um homem bom, como é que meu nome não está no céu?

Nisto, São Pedro chamou o Anjo Gabriel e decretou: - Devolva tudo que fez e deu João das Éguas e mande ele para o inferno.

À semelhança de João das Éguas, José Sarney faz esse alarde sem mencionar quantos bilhões foram desviados nesses mandos e desmandos da sua oligarquia, pois o Maranhão continua na miséria.

Os Estados do Maranhão tem o maior percentual de pessoas em situação de extrema pobreza, segundo informes do presidente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Eduardo Nunes, no programa de rádio Brasil em Pauta, em parceria com a EBC Serviços.

O Maranhão apresenta o maior percentual, mais de 24% da população do Estado ganha até R$ 70 por mês, conforme linha da pobreza extrema estipulada pelo governo federal. No Piauí, o percentual é 21% e, em Alagoas, 20,4%.

A recompensa para a alegação de Sarney é os quinto do inferno!!

Tudo não passa de estratégia para mais Honoráveis Bandalheiras (CONFIRA AQUI).

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

SAIBA POR QUE OS POLÍTICOS NÃO SÃO PRESOS, NEM CONDENADOS PELA JUSTIÇA

Reportagemde Lauro Jardim sob o título: Os cabos eleitorais

José Sarney definitivamente está em todas. Edison Lobão telefonou para ministros do STJ pedindo o voto deles para a desembargadora Assusete Magalhães, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, integrar a lista tríplice como nova integrante do tribunal. Lobão disse-lhes que falava em nome de José Sarney.

Outro magistrado que conta com apoios de peso é a desembargadora Suzana Camargo, do TRF da Terceira Região. Cunhada do presidente do STJ, Ari Pargendler, Suzana foi ciceroneada pela irmã Lia pelos gabinetes do tribunal em busca de apoio. Gilmar Mendes também ligou para ministros pedindo por ela. No escândalo do grampo envolvendo Gilmar, Suzana chegou a afirmar que ouviu do então juiz Fausto De Sanctis o conteúdo de conversas gravadas ilegalmente envolvendo o ex-presidente do Supremo.

Um terceiro postulante forte é o desembargador Francisco Queiroz, do TRF da Quinta Região. O principal opositor é o ministro do STJ Francisco Falcão. Quando presidiu o TRF-5, Queiroz mandou retirar a placa com o nome do pai de Falcão, o ex-ministro do STJ Djaci Falcão, da entrada do edifício daquele tribunal. Ele seguia uma recomendação do CNJ que cobrava a retirada de nomes de pessoas vivas dos órgãos do Judiciário – embora o nome do edifício-sede de lá continue Djaci.

Assusete, Suzana e Queiroz são os candidatos mais fortes entre os doze que disputam, após a escolha tríplice desta tarde pelos ministros do tribunal, a indicação de Dilma Rousseff para se tornar ministro do STJ.