‘Há um interesse muito grande em me matar’, diz presidente Bolsonaro. As forças armadas vão permitir ou vai aguardar a fúria das ruas?

Nos últimos dias o deputado federal Eduardo Bolsonaro vem divulgando mais um vídeo para a série “O Brasil precisa saber”, no seu canal de YouTube. Desta vez, no próximo sábado (19/12) às 18h, o entrevistado será o pai de Eduardo, o presidente Jair Bolsonaro.

No vídeo de divulgação, questionado se ainda sente risco de morte, após dois anos da tentativa de assassinato em setembro de 2018, o chefe do executivo confirmou: “Tem um interesse muito grande em me matar. A minha vida continua em risco. Tem muita gente interessada em que eu não continue, gente de dentro e de fora do Brasil.”

Falando sobre a questão da pandemia, o político levantou dúvidas sobre a vacinação: “Brevemente vocês vão saber porque eu faço essa pergunta: você tomaria um remédio, escrito na bula que os fabricantes não se responsabilizam por qualquer efeito colateral?”.

A respeito de seu próximo partido, o Presidente falou sobre a possível criação do Aliança e a possibilidade de entrar em uma sigla já criada: “Pessoal de direita vai ter um partido para 2022, pode ter certeza.” Ele complementou, falando sobre o voto impresso: “No sistema eletrônico, não confio, eu e 70% ou mais da população”.

Falando sobre o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, Bolsonaro defendeu o militar e elogiou sua obra literária: “O livro Verdade Sufocada deveria ser leitura obrigatória. (Os que reclamam) Não eram presos políticos, eram terroristas. E eram tratados no DOI-CODI com toda a dignidade.”

Na conversa de 45 minutos, Jair Bolsonaro ainda abordou diversas outras questões, como a relação do Governo Federal com a imprensa, a questão do armamento civil, possíveis trocas ministeriais, as acusações de “gabinete do ódio” e muito mais.

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