O passo a passo da trama via TSE para cassar a chapa Bolsonaro/Mourão e a inclusão do inquérito fake do STF

Trata-se da AIJE Nº 0601771-28.2018.6.00.0000 (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) que iniciou com relatoria do ministro Jorge Mussi e agora está nas mãos do ministro Og Fernandes, Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral.  
AUTORES: PT/PCdoB/PROS 
ACUSAÇÃO: Bolsonaro e Mourão teriam comprado pacotes de disparos em massa de mensagens contra o Partido dos Trabalhadores pelo WhatsApp. 
O ESQUEMA MONTADO PARA ACUSAÇÃO 
O Jornal Folha de São Paulo em 18/10/2018 fez a seguinte publicação: “Empresas bancam disparo de mensagens anti-PT nas redes”
PASME!! No mesmo dia PT/PCdoB/PROS já tinham uma petição pronta para protocolar no TSE. 
Pediram logo medida cautelar para que fosse feita busca, apreensão e devassa na empresa Havan e na residência Luciano Hang, que supostamente estaria disparando bilhões de mensagens contra o PT a pedido de Bolsonaro e Mourão. 
No dia seguinte (dia 19/10/2018), o Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, Ministro JORGE MUSSI indeferiu os pedidos por descrédito à reportagem e por ter cheiro de montagem. Por várias vezes o ministro indeferiu pedidos de localização de supostas testemunhas em endereços não localizados por oficiais do TSE. 
O Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral designo a data de 14.8.2019, às 15:30 horas, para inquirição das testemunhas Joana Cunha, Wálter Nunes, Rebeca Félix da Silva Ribeiro Alves, Pedro Henrique Cortina Baggio, Richard William Papadimitriou, Felipe José da Silva e Pedro Oliveira Mendes
Em 09/09/2019, o Ministro JORGE MUSSI indeferiu agravo interno interposto pelo PT/PCdoB/PROS contra decisão sua que não aceitou a forjada reportagem da Folha como prova. 
Em 10.10.2019, o Ministro JORGE MUSSI informou que a ação estava pronta para confecção de voto e inclusão do feito em pauta, para julgamento no plenário do TSE. Imediatamente, o PT/PCdoB/PROS pediu que fosse reaberta produção de provas e compartilhadas com outra ação proposta por PDT/AVANTE. Foi deferido o pedido em 15.10.2019
Em 2.12.2019, o processo passa para mãos do Ministro Og Fernandes, Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral. 
De novo, desde 10/12/2019 o processo estava Conclusos para decisão, mas ficou dormindo nas gavetas do TSE.
Até que em 27/05/2020, PT/PCdoB/PROS e PDT/AVANTE pediram para juntar suas ações no TSE com o Inquérito Fake nº 4.781/2019 do STF, disfarçadamente utilizado para suposta apuração de ofensas ao ministros do Supremo. 
Em 29/05/2020, o Ministro Og Fernandes, Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, determinou que Bolsonaro e Mourão se manifestem no prazo de três dias. E também o Ministério Público Eleitoral (MPE), seja ouvido em igual prazo. 
A conclusão a que se chega é que na Justiça Eleitoral, PT/PCdoB/PROS e PDT/AVANTE não conseguiram provar que Bolsonaro e Mourão teriam comprado pacotes de disparos em massa de mensagens contra os referidos Partidos, utilizando Luciano Hang para bilhões de disparos de mensagens pelo WhatsApp. 
Como escape querem agora utilizar o inquérito fake do STF para verem se cola.

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