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quarta-feira, 2 de maio de 2018

A prova que Gilmar Mendes, Toffoli e Lewandowski tiveram que omitir no julgamento para tirar processo do juiz Moro

No processo em que Lula Ʃ acusado de receber reformas no Sƭtio de Atibaia, os pagamentos da reforma foram feitos na forma de propina, que teve origem em fraudes na Petrobras. Lula Ʃ acusado de receber propinas referentes a 8 contratos na PetrobrƔs, assinados pela Odebrecht, OAS e Schahin.

Apesar de estÔ provado no processo a conexão - fraude na PetrobrÔs e pagamento de propina em reformas no Sítio de Atibaia e compra de terreno para o Instituto Lula, os Ministros do STF, Gilmar Mendes, Toffoli e Lewandowski prefeririam ignorar as provas documentais e testemunhais e retirar trechos da delação de ex-executivos da construtora Odebrecht.

Depoimento do ex-gerente da Ôrea Internacional da Petrobras, Eduardo Musa como testemunha de acusação no processo testifica a conexão por pergunta do próprio advogado de Lula, Cristiano Zanin. O advogado queria saber se o assunto tinha relação com as fraudes na PetrobrÔs.

PERGUNTA DO ADVOGADO CRISTIANO ZANIN - "O Sr. fez referencia a um contrato que tratava da Sonda Dez Mil. O Sr. pode dizer quais foram os órgãos da PetrobrÔs envolvidos na aprovação desse contrato?".

RESPOSTA DO EX-GERENTE DA PETROBRÁS - "Internamente todos os órgãos necessÔrios - foi a Finanças, o TributÔrio, Jurídico-TributÔrio, Jurídico Internacional - a Área Internacional, basicamente".

Confira no final do depoimento - https://youtu.be/oz3qVoa0TAM.


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