Enquanto o povo entra na
onda do carnaval, os políticos com suas sagacidades agem na espreita. Não há
melhor momento para tirarem proveito da situação.
Então vamos lá
Para a parcela da
população dita “do mundo” (os perdidos na classificação evangélica) o
espetáculo começa com os políticos patrocinando o circo (as bandas de carnaval)
e enquanto o povo se embriaga, os políticos aparecem para dizer que eles são a
razão daquela alegria e que de ano em ano tem mais. È o circo, os palhaços
bestas e os palhaços sabidos.
Do lado dos que se autodenominam
“de Deus” (os santos na classificação evangélica) é a mesma coisa ou até pior.
O circo aqui não é o espetáculo das bandas de carnaval. Tem outro nome. Chama-se
retiros culturais. Está sendo o palco prefeito para os políticos tragarem o
voto dos evangélicos que não vigiaram.
Os retiros evangélicos
que antes eram iniciativas das igrejas para fugirem da tentação do carnaval, viraram
alvos de outra tentação (a intensão malévola dos políticos).
Os “irmãozinhos” que
antes oraram para o retiro ser uma benção são surpreendidos no local com a
presença do político aproveitando do momento de alegria dos irmãos para o golpe
do voto fácil sem compromisso concreto de nada.
Tudo acertado ante$ com
pastores lobo$ em pele de cordeiros.
O circo termina na quarta-feira (14) na Praça
Maria Aragão para o golpe final dos espreitadores. Os irmãos
anestesiados pelos pelas propostas se esquecem até de Deus.
Assim, os evangélicos
como bois são levados ao matadouro. Depois o que se ver são “irmãozinhos” se
lamentando por e dizendo “por que Senhor?”, “opera nesta situação”, “Tá difícil
meu Pai!”
E Deus responde: "O meu povo foi destruído, porque lhe
faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te
rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te
esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos." (Oséias 4 : 6).