Os Corações dos brasileiros ainda pulsam por independência.
Independência de fachada e democracia mascarada é o que o que vive a nação brasileira por décadas.
O teatro montado para enganar o povo foi o de que em 7 de setembro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia seu retorno imediato para Portugal e anulava a Constituinte. Diante desta situação, D. Pedro disse “Fico” e deu seu famoso grito, às margens do riacho Ipiranga: “Independência ou Morte!”. Essa farsa montada por Portugal diz ainda, que após o tal grito de independência, D. Pedro I foi coroado imperador do Brasil. Portugal reconheceu a independência, exigindo uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas. e que a partir de dezembro de 1822 o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal.
Os fatos omitidos ao longo da história joga por terra essa estória de “Fico”. Vamos aos fatos:
1º - Não havia por parte das elites brasileiras sentimentos verdadeiros de libertar o Brasil do domínio português. O sentimento já era de corrupção. Esta pseuda independência foi articulada pela elite política brasileira que tinha o objetivo de conquistar a autonomia política, ter controle econômico e gozar do poder em si. O sentimento patriótico só foi e só é de uma minoria que não tem voz e nem vez.
2º - Ora, Portugal foi mais malandro que a gananciosa elite brasileira. Vendo que ia perder a parada, decidiu levar vantagem, acionando D. Pedro I para fazer o teatro acima, ficando assim com um forte representante no Brasil e ainda levou dos cofres do Brasil 2 milhões de libras esterlinas.
É por isso que o Governo Brasileiro proíbe os professores de contextualizarem essa história que ferrou o Brasil.
Qual a reflexão que se faz desse dia tão alardeado pelas elites e pelo governo brasileiro?
A coisa continua como dantes no quartel de Abrantes. só mudou o opressor, que agora são nossos próprios patrícios. Eis os fatos, e contra fatos não há argumentos:
- Povo mais pobre continuou pobre e nem sequer entende o que significa ser livre. A escravidão se manteve, os grandes fazendeiros continuaram com suas terras e cada vez mais ricos. Enfim, a libertação ficou no papel. Eu pergunto como estamos vivendo hoje 194 anos depois?
- O povo continua escravo, agora na consciência por um programa educacional mesquinho e manipulado;
- O próprio governo se tornou anarquista ao patrocinar a banalização da moral social e a dignidade humana;
- Não há o exercício da cidadania, apenas a pecha de País democrático. Os programas sociais se resumem a kits de sobrevivência recheados de alucinogênio das propagandas subliminar para manter a população conivente e subserviente;
- Com isto a elite política se deleita no antro da corrupção, desviando recursos destinados a saúde, a educação, a segurança. Tudo feito por autoridades ou por ordem delas, que o diga a "Lava Jato".
- Não há um deputado, um senador, um ministro, um juiz, um governador ou um prefeito preso por corrupção, por improbidade, por desonestidade. Tudo acaba em samba e tira-gosto de pizza.
- Enquanto este estado de coisa continuar, não há independência, não há liberdade, não há democracia. Agora somos escravos da política americana.
Há apenas ditadura das elites apoiadas pelos “abestados” povo brasileiro que quando assim são chamados fazem é rir devido ao efeito do alucinogênio da política econômica e social implantada no Brasil pelos PT’S, PMDB’S, PSDB’S e outros tantos P’s pelo Brasil afora.