O advogado e membro da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, Luís Antônio Pedrosa, declarou que era previsível que isso fosse ocorrer. “Esses ataques eram prenunciados e dizem respeito a brutal repressão que ocorreu em Pedrinhas essa semana, após a morte do auxiliar penitenciário”, explicou.
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