Os
acusados e réus Edinho Lobão e Renan Calheiros (Ofício nº 1084, DE 24/07/2014),
solicitaram auditoria pelo TCU para apurar a legalidade a economicidade da
prorrogação do Contrato nº 12/2009, no exercício de 2012, da Embratur com a
empresa COM Braxis Outsourcing, para tentar acharem algo que pudesse denegrir a
imagem de Flávio Dino em pleno período eleitoral.
A
mídia dos Sarney/Lobão cuidaram de criar factóides contra o candidato do PC do
B.
Toda armação é agora desmascarada por decisão do
TCU-Tribunal de Contas da União.
Relator: AUGUSTO NARDES - SOLICITAÇÃO DO CONGRESSO
NACIONAL PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA PARA AVALIAR A LEGALIDADE E A
ECONOMICIDADE DA PRORROGAÇÃO DO CONTRATO 12/2009-EMBRATUR, NO EXÉRCICIO DE
2012. CONHECIMENTO. RECOMENDAÇÃO E CIÊNCIA À EMBRATUR. REMESSA DE CÓPIA AO
CONGRESSO NACIONAL. SOLICITAÇÃO INTEGRALMENTE ATENDIDA. ARQUIVAMENTO DOS AUTOS
28/01/2015
Conclusões do Tribunal de Contas da União - TCU
Com base na análise dos
elementos presentes nos autos, bem como dos documentos obtidos na inspeção,
entendeu-se que o Embratur demonstrou a vantajosidade da contratação, apesar da
fragilidade da pesquisa de preço apontada no parágrafo 51 desta instrução. Além
disso, não há elementos suficientes para comprovar que o ato de adesão à ARP da
UFBA foi antieconômico somente com base na diferença entre as estruturas dos
parques computacionais.
Com efeito,
destaca-se que a Embratur realizou pesquisa de preços (parágrafo 50), que
apontou vantajosidade do preço registrado pela UFBA, declarou os motivos da
contratação no termo de referência (parágrafo 64) e ainda que a Administração
Pública Federal passava, naquele momento, por transição na forma de se
contratar bens e serviços de tecnologia (parágrafo 63). Portanto, o processo de
planejamento das contratações de TIC na época não se mostrava suficientemente
maduro na Administração Pública Federal.
Após análise dos elementos
constantes do Relatório de Auditoria Anual de Contas da CGU, conclui-se,
conforme parágrafo 80 desta instrução, que não há elementos suficientes para
comprovar que o ato de adesão à ARP da UFBA tenha sido antieconômico somente
com base na diferença entre as estruturas dos parques computacionais.
Assim, com base em todo o
exposto, considerando a ausência de elementos que possam caracterizar a
intenção deliberada do Embratur de violar a lei ou causar um prejuízo ao erário
ou a violação de um dever de cuidado, conclui-se não ser possível afirmar que o
ato de prorrogação do Contrato 12/2009 da Embratur, em 2012, tenha sido
antieconômico somente com base na diferença entre os parques computacionais das
entidades, tampouco com base nos editais e contratos usados como referência
pela CGU, conforme conclusão ao item II desta instrução (parágrafos 127-129).
Em outro julgamento,
Flávio Dino o restante de suas contas julgadas sem nenhuma irregularidade.
Os
ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de 2ª Câmara,
ACORDAM, por unanimidade, com fundamento ......., julgar regulares as contas
dos Srs. Flávio Dino de
Castro e Costa (CPF ...............), ..........dando-lhes quitação plena, de
acordo com os pareceres emitidos nos autos.
Muito boa informação. Parabéns!
ResponderExcluirObrigado!!
ExcluirEsse Lobão ainda que o flavio dino nao se reeleja,mas esse maldito não merece ocupar seu lugar
ResponderExcluirPensa do cara mala, esse Edinho Lobão
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