Depois do anúncio de que o lutador brasileiro Anderson Silva também teria caído no antidoping realizado após sua vitória contra Nick Diaz, no UFC 183, dia 31 de janeiro, além daquele feito no dia 9 de janeiro, a Comissão Atlética do Estado de Nevada confirmou, nesta terça-feira (17), que o exame pós-luta testou positivo na coleta de urina para a drostanolona, mesma substância encontrada no primeiro flagra.
O exame de sangue, porém, não apontou a presença de substância proibidas.
Como o teste positivo para o esteroide anabolizante, a situação de Anderson Silva no UFC se complica ainda mais.
Se o exame realizado no início de janeiro era caracterizado como "fora de competição, o que normalmente ameniza as punições dados nestes casos, o novo doping foi feito, em competição, o que é mais grave.
O brasileiro deve pegar uma suspensão que pode variar de nove meses a dois anos. O confronto com o norte-americano Nick Diaz, que também foi pego no exame antidoping, com maconha, deve ser anulado e ficar sem vencedor.
Fonte: Folha de São Paulo.
Fonte: Folha de São Paulo.