AS PRÁTICAS ESCUSAS (ESCONDIDAS) DA JUSTIÇA DO MARANHÃO E A POSIÇÃO DOS QUE DEVERIAM IMPEDI-LAS.

O Desembargador Cleones Cunha quando Corregedor do
TJMA Tornou pública as escalas de plantão dos juízes. 
Começa por onde deveria ser exemplo. A corregedoria da Justiça maranhense é uma caixa preta depois de Cleones Cunha. Começa pela distribuição dos magistrados e as escalas de plantões.

A não divulgação pública das escalas de plantões da justiça permite manobras escusas para concessão ou não de liminares, dependendo do negócio em jogo.

Nos corredores dos fóruns do Maranhão é conversa comum entre causídicos, que os magistrados probos que se negam participar de tais manobras, são substituídos temporariamente no plantão ou na comarca. Ficam calados, pois se falarem serão transferidos para os piores lugares. 

Tem-se notícia da prática da troca de juízes repentinamente para atender Determinadas causas de interesse. Atendida aquela causa de interesse, os designados saem de cena (as Portarias 4303/2014, 4386/2014, 4387/2014, todas da CGJMA, servem de exemplo).

Somados a isto está a indústria de exceções de suspeição pura e simples de magistrados para atrasar a prestação jurisdicional e proteger criminosos do erário público. Coisa comum no Maranhão com a guarida do Tribunal de Justiça do Estado, que simplesmente silencia diante do abuso publico e notório nas comarcas do Maranhão.

A Deusa Themis, simbolo da justiça, no Maranhão parece uma mendiga.
Aliás Themis também é o nome do Sistema que registra a distribuição 
tramitação de processos no Maranhão. Nesse Sistema acontece
coisas que nem o diabo faria. 
O blog denunciou neste espaço a prática de litigância de má fé no Fórum de São Luís (VEJA AQUI... E AQUI ...) . Permanecem em silêncio o Diretor do Fórum, a Corregedoria, o TJMA, a OAB e o Ministério Público.

Parece existir um pacto para o acobertamento de tais práticas na  justiça do Maranhão, até a coisa aparecerem nas tela da Globo.

Ai, surge na mídia os hipócritas de plantão; do Ministério Público, da OAB e da Associação do Magistrados com rostos dissimulados de surpresa com aquilo que convivem no dia-a-dia sem dá um pio.

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