O financiamento político organizado pelo PT para corromper
parlamentares e garantir apoio ao governo Lula no Congresso é o que
chamam de MENSALÃO.
Os condenados estarão longe de cumprir suas penas como cumprem os
demais criminosos pobres deste país. O judiciário brasileiro simulará o
cumprimento de pena dessa gente. Quem viver verá.
O MENSALÃO acontece até hoje por outros vieses.
Após a descoberta do Mensalão, o líder Lula é salvo pelo PMDB e a
este se associa para criarem UM OUTRO
ESQUEMA DE MANUTENÇÃO NO PODER: O desvio de recursos públicos mediante
contratos nacionais e internacionais.
O novo esquema favoreceu o PMDB e garantiu a
eleição de Dilma. Foi revelado pelo ex-diretor da BR
Distribuidora João Augusto Rezende Henrique.
A
denúncia que consta da Revista Época é a de que era cobrada propina para fechar
contratos com a Petrobrás e diz que dinheiro foi para deputados – e até para a
campanha presidencial. “Do que eu ganhasse (nos contratos
intermediados com a Petrobras), eu tinha de dar para o partido (PMDB). Era o
combinado, um percentual que depende do negócio”, diz o ex-diretor da
BR Distribuidora João Augusto Rezende Henrique.
Dinheiro
do esquema abasteceu o caixa 2 da campanha da Dilma em 2010. Temer tinha uma
"beirada", segundo o tal operador. E o presidente da Câmara também
estava na partilha".
De
acordo com João Augusto, o dinheiro servia para pagar campanhas ou para encher
os bolsos dos deputados. O restante, diz ele, era repartido entre ele próprio e
seus operadores na Petrobras – os responsáveis pelo encaminhamento dos
contratos”.
Segundo
a reportagem, o dinheiro arrecadado seguia para os dez deputados do PMDB em
Minas, entre eles o atual ministro da Agricultura, Antonio Andrade, e o
presidente da Comissão de Finanças da Câmara, João Magalhães. O dinheiro também
teria ido para o secretário das Finanças do PT, João Vaccari, que teria
recebido o equivalente a US$ 8 milhões durante a campanha presidencial de Dilma
Rousseff em 2010. Estes recursos teriam sido pagos pela Odebrecht, em razão de
um contrato bilionário fechado na área internacional da Petrobras.
ESSA DENÚNCIA FOI ABAFADA.
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