O fantástico mostra a cara do Governo, da Polícia e do Judiciário Maranhenses.


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Indignação!

É a palavra que pode expressar o sentimento daqueles que assistiram a reportagem do fantástico mostrando um cidadão e trabalhador sendo trucidado pelo aparelho policial do Estado do Maranhão com chancela do poder judiciário do Estado.

O cidadão José Raimundo Ribeiro Pires, servidor da Caema foi agredido e preso por policiais civis, sub o comando do delegado Alberto Castelo Branco, quando trabalhava numa obra da Caema, na rua 38, no bairro Ponta da Areia.

O poderoso delegado Alberto Castelo Branco exigiu que os trabalhadores da CAEMA parecem a obra para ele passar com o seu veículo.

José Raimundo Ribeiro Pires disse ao delegado Alberto Castelo Branco que a rua estava interditada e havia uma sinalização indicando a interdição. Foi o suficiente para despertar a ira do despreparado policial.

Ato contínuo o trabalhador da CAEMA passou a ser agredido com socos e pontapés sob a ameaça de coronhada de uma arma de fogo. Reveja você mesmo:

 O vídeo foi feito por um turista paulista hospedado num prédio que há na rua. O que eles não fariam com esse turista.

NADA ACONTECEU COM O DELEGADO E COM OS POLICIAIS AGRESSORES
O Sistema de segurança do Estado do Maranhão elogiou as agressões dos policiais e os deixou livres como um deboche para os maranhenses que assistiram a agressão na época.
A atual delegada Geral do Maranhão, Maria Cristiana Menezes, que na época era da Corregedoria, é quem assina o relatório.

José Raimundo Ribeiro Pires podia contar com a justiça maranhense, certo? Errado!

O agredido e trucidado em seus direitos constitucionais foi condenado pela justiça maranhense a indenizar seu agressor.

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