CRIANÇAS TRANSPORTADAS EM CAMINHÕES PARA A ESCOLA E CAOS NOS TRANSPORTES COLETIVOS, QUE PASSOU A SER GERENCIADO PELOS EMPRESÁRIOS. |
Contra fatos e
provas não há argumentos. O blog expõe as razões pelas quais a população está
rejeitando a administração de João Castelo, apesar de seu esforço em agradar no
ano das eleições.
1º FATO - Castelo não cumpriu as promessas. Ficou 3
anos fazendo a população sofrer com ruas esburacadas, o trânsito e os
transportes abandonados, a educação só com uma fardinha de péssima qualidade e
distribuição de leite como cala-boca, a saúde em estado de calamidade pública.
2º FATO - Castelo não fez um governo com transparência: Não permitiu acesso às licitações
(Para ter um edital da prefeitura só pagando); não permitiu acessos às compras;
não mostrou as receitas ou despesas de 2009 no site da prefeitura.
3º FATO - CASTELO FORMOU ESQUEMA COM A EMPRESA VITAL
ENGENHARIA:
Castelo provocou um rombo
milionário nos cofres da prefeitura de São Luís, veja:
João Castelo firmou Contratos sem licitação por 3 vezes consecutivas com
essa empresa.
O Contrato
inicial foi de R$
13.780.025,28, durante
seis meses.
Em seguida Castelo, que sabe
fazer, fez o Contrato sem licitação nº 10/2010 no valor de R$ 13.780.025,28,
aumentado o mesmo de R$
2.472.700,78, através do Termo Aditivo nº 01/2010, passando o
contrato para o valor total de R$ 16.252.726,06.
Castelo
não parou por ai, o Contrato sem
licitação nº 220/2010 com o mesmo valor do anterior foi aumentado de R$ 3.298.716,97, através do Termo Aditivo nº 001/2011, passando para o total de R$ 17.078746,25.
No
total geral temos um rombo de mais de 33 milhões nos cofres da prefeitura de
São Luis (R$
33.331.472,31), caracterizando crime de improbidade administrativa
por parte do Sr. João Castelo Ribeiro Gonçalves, oriundo de contratos sem licitação
pública.
4º FATO - CASTELO FORMOU ESQUEMA COM A EMPRESA
PAVETEC SEM LICITAÇÃO E MEDIANTE FRAUDE:
O Prefeito de São
Luís, Sr. João Castelo Ribeiro Gonçalves, o ex-secretário municipal de Obras e
Serviços Públicos Cláudio Castelo de Carvalho, e os sócios da PAVETEC
CONSTRUÇÕES LTDA, Gustavo José Mello Fonseca e Daniel França dos Santos são
acusados em ação do Ministério público de cometerem atos de improbidade
administrativa.
O ESQUEMA:
Antes de firmar
Contrato com a Prefeitura de São Luís sem licitação, a
PAVETEC alterou o capital social de R$ 200 mil para R$ 1.200 milhões. A
alteração foi feita 16 dias antes da assinatura do contrato. Nas
duas vezes em que a empresa foi contratada pela Prefeitura, houve alteração do
patrimônio líquido para fechar o esquema. Para justificar a dispensa de
licitação, o prefeito João Castelo se utilizou de um artifício fraudulento,
segundo a 1ª e a 2ª Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade
Administrativa. Na avaliação do Mistério Público, houve um acerto prévio para
que a PAVETEC fosse à vencedora da licitação do lixo.
O ROMBO NOS COFRES DA PREFEITURA FOI DE R$ 115.591
MILHÕES:
No primeiro contrato,
a Prefeitura pagou R$ 29.990 milhões sem
processo licitatório. No segundo contrato, a PAVETEC recebeu R$
85.601 milhões. Para
isto foi colocado dois itens no edital de licitação que favoreceram a
contratação da empresa.
O Ministério Público
descobriu que a PAVETEC teve um aumento no patrimônio 4.200% e pediu à Justiça
a condenação de João Castelo, do ex-secretário municipal de Obras e Serviços
Públicos Cláudio Castelo de Carvalho e dos sócios da PAVETEC por improbidade
administrativa, além da quebra do sigilo fiscal e bancário da PAVETEC e
dos sócios para verificar esse aumento do patrimônio de 4.200% tão de repente.
5º FATO - Castelo
passou 3 anos articulando um projeto eleitoreiro para executar no último ano de
Mandato. Chegado o período eleitoral, ele procurou transformar São Luís num
canteiro de obra: Asfaltos pra todo lado, pinturas de escolas, compra de
computadores, aumento para professores, solução dos transportes coletivos com
compra de um trem (VLT) escondendo da população o projeto, as licitações e os
estudos de impactos que isto pode causar.
A estratégia de Castelo não colou,
a população percebeu a trama e recuou. A população lembrou-se dos três anos em
que não foi feito nada, viu que não há transparência nas ações do governo
municipal.
O próprio Castelo já admite em seu
programa eleitoral que errou na sua estratégia, admite que os pais das crianças
estão chateados por seus filhos terem perdido o ano letivo de 2012. Veio com
desculpas arranjadas por marqueteiros de campanha.
Castelo omitiu em seu
elaborado programa eleitoral o caos que o Ministério Público Federal encontrou
nas escolas de São Luís em sua administração.
(VEJA
O QUE O MPF VIU). VEJA MAIS AQUI.
6º
FATO - O VLT está acompanhado de
indícios fortes de mais desvios de recursos públicos. A obra foi anunciada a um
custo total de R$ 19.001.484,05. Mas Castelo já pagou R$
40.042.677,48. Veja:
Fornecedor
|
Valor Empenhado
|
Valor Liquidado
|
Valor Pago
|
|
Serveng Civilsan
|
97.157.999,46
|
63.095.196,04
|
40.042.677,48.
|
7º
FATO - Castelo deixou a Saúde pública se transformar
num caos. O que pode ser vista nos links abaixo, basta clicar.
TEM MAIS ESSA: MPF aponta desvios de R$ 7 milhões da educação na Prefeitura de São Luís. Divulgou Gilberto Leda em seu blog.
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