LANÇAMENTO | "Tratamento Adequado de Conflitos", o livro de um dos maiores defensores da conciliação e mediação como solução de conflitos

Nesta quarta-feira (13), às 19h, na Escola Superior da Magistratura do Maranhão (Rua Búzios s/n – Calhau) será o lançamento da obra “Tratamento Adequado de Conflitos – experiências no Maranhão”, do juiz Alexandre Lopes Abreu. O magistrado é membro do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça (NUPEMEC/TJMA) e coordenador de diversos projetos de incentivo ao acesso à justiça e cidadania

Na obra “Tratamento Adequado de Conflitos – experiências no Maranhão”, o autor faz um estudo aprofundado sobre a implantação dos mecanismos de conciliação e mediação no Estado, suas dificuldades, avanços e perspectivas, contextualizadas no cenário nacional. Também apresenta os desafios do judiciário num cenário em que a via tradicional ainda é a principal forma de resolver as questões judiciais, refletindo na incapacidade de absorção das demandas.

Destaca os casos de parcerias institucionais que estão alavancando a efetivação dos métodos consensuais de resolução de conflitos no Maranhão e poderão servir de modelo para expansão do trabalho em outras regiões do país.“A obra abre discussão sobre a legitimidade do Judiciário, o acesso à Justiça e a necessidade de mudança de postura, compartilhada com as novas visões que os magistrados devem ter diante da sociedade que exige cada vez mais daqueles que lhe devem serviços”, resume o autor.

No prefácio do livro, o desembargador José Luiz Almeida, presidente do NUPEC-TJMA, enaltece a atuação de Alexandre Abreu como magistrado e recomenda a publicação como a expressão do empenho do judiciário estadual para tornar o acesso do cidadão aos meios adequados de solução de conflito uma realidade, “servindo, ainda, de documento histórico e de pesquisa para quem faz da atenção social uma tarefa do dia a dia”, comenta.

O evento de lançamento da obra tem o apoio da Escola Superior da Magistratura do Maranhãoi (ESMAM) e Corregedoria Geral de Justiça (CGJ) e reunirá advogados, juízes, desembargadores, professores e estudantes de Direito, além de outros representantes da classe jurídica e empresarial.


Com informação da Assessoria de Comunicação do TJMA

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